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Obras na av. Nuno Álvares Pereira ainda não começaram

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Estava previsto para esta terça feira, dia 9 de julho, o arranque das obras de requalificação da av. D. Nuno Álvares Pereira em Tomar, mas tal não aconteceu.

A câmara lançou um edital segundo o qual “fica interdito o trânsito na Av. D. Nuno Alvares Pereira, entre a rotunda e a Travessa do Padrão, a partir do dia 09 de julho até à conclusão da empreitada naquela zona”.

Já anteriormente a presidente da câmara tinha assumido que as obras iriam começar imediatamente após a festa dos tabuleiros.

No entanto, nem o edital foi cumprido nem as obras começaram.

A empreitada foi adjudicada à empresa Carlos Gil – Obras Públicas, Construção Civil e Montagens Elétricas Lda., da Lousã e vai custar mais de 870 mil euros.

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O prazo de execução da obra é de 270 dias, ou seja, nove meses.

 

O que muda na principal avenida de entrada em Tomar

avenida, entrada sul da cidade, vai sofrer uma mudança significativa: corte e substituição de todas as árvores, menos largura da estrada, menos lugares de estacionamento, nova iluminação, alargamento dos passeios e criação de ciclovia.

O projeto da autoria do arq. Paulo Tormenta Pinto, do gabinete Domitianus, de Lisboa, dividiu a obra em duas etapas. A fase 1 abrange a av. D. Nuno Álvares Pereira e a fase 2 a av. Torres Pinheiro.

São cerca de 830 metros de extensão que vão passar a ter uma faixa de rodagem mais estreita, passeios mais largos e uma ciclovia.

A estrada passa a ter apenas 6,5 m de largura (3,2m para cada via). Os passeios são alargados para 2,95m e é criada uma ciclovia (piso em paralelos) com 1,9 m de largura.

Haverá menos lugares de estacionamento (paralelo e perpendicular à estrada). A av. D. Nuno Álvares Pereira passa de 178 passa para 162 lugares e se descontarmos as entradas de garagem restam 143 lugares. Na av. Torres Pinheiro o estacionamento é reduzido de 19 para 16 lugares.

O projeto prevê renovação de infraestruturas e saneamento, bem como a substituição de todas as árvores.

Aquilo que era uma reivindicação de muitos automobilistas tomarenses e que foi objeto de uma petição, uma rotunda no cruzamento da Aral, não está prevista no projeto.

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