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Já se circula no novo passadiço à entrada de Tomar (c/ fotos e vídeo)

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As obras ainda não estão totalmente acabadas, mas já se circula a pé ou de bicicleta no novo passadiço junto ao rio Nabão, entre a zona do Flecheiro e S. Lourenço, na entrada sul de Tomar.

São quase 300 me­tros de passadiço em madeira assente numa estrutura metálica, criando um deck com uma largura de 2 metros, a partir da EN110 perto do muro existente.

As obras começaram em agosto de 2023 e deveriam estar concluídas no prazo de 10 meses, mas registou-se um atraso.

A empreitada foi adjudicada pela câmara à empresa Ilhaugusto – Construções, Lda., com sede na Guia, Pombal, por 439.900 euros.

O projeto foi executado pela empresa Sulplano-Sigmarq, com sede em Almada e gerida por José Patrão.

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Segundo o caderno de encargos, o objetivo da obra é “restituir à população da cidade e aos turistas nacionais e estrangeiros, com destaque para os pere­grinos, o usufruto de um belíssimo percurso à beira-rio, com quase três centenas de me­tros, que permita aceder em modo suave, a esse Conjunto Patrimonial classificado (capela de S. Lourenço e padrão)”.

Este é um pequeno troço de um projeto mais abrangente de beneficiação da EN110 entre a rotunda Alves Redol e a rotunda da Zona Industrial de Tomar passando por Carvalhos de Figueiredo.

Os moradores desta aldeia continuam diariamente a arriscar a vida quando circulam a pé na berma da estrada, já que não há passeios nem zonas de proteção para os peões.

Novo passadiço junto ao rio Nabão já tem estrutura base (c/ fotos)

 

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6 comentários

  1. a não ser os proprietarios da casa que fica na curva e que circulavam em cima do muro não me lembro de mais ninguem a quem interesse os passadiços…mas essa gente que mora ou lá morava…já são todos crescidos e já têm carro…mais dinheiro deitado fora mais arvores mandadas a baixo para construir passadiços está na moda….até parece que não havia chão, não nestes mas nos outros por esse pais fora…..nunca houve tanto burro como agora e Dr. Salazar é que era isto e aquilo….

  2. Em Valdonas, por ex., a estrada está muito degradada, nao existem bermas e as ervas vao até ao alcatrão. Tenho visto alguns moradores a levarem o lixo para os contentores de carro, páram ao pé do caixote e despejam o lixo. Construir lá uns passadiços seria sem dúvida muito útil .

  3. De facto perto de 440 mil euros por trezentos metros de passadiço para que de nada serve, é realmente abusivo. Mas é assim em Tomar, gastar à grande em obras que parecem servir de muito a alguém mas não de certeza ao comum cidadão tomarense.

  4. Quase meio milhão de euros por menos de 300 metros de passadiço?
    Ou é gralha ou estão a brincar.
    Os passadiços de Paiva, em Arouca, custaram menos de 2.000.000 €, tem 8 quilómetros já ganharam prémios de qualidade e arquitetura em todo o mundo.

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