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Pouco depois das 20h00 desta quinta feira, dia 4, deflagrou um incêndio num dos armazéns da Platex, unidade industrial situada em Valbom, Tomar, e que deixou de laborar em março de 2021.
A fábrica está encerrada desde então na sequência do processo de insolvência e todo o recheio foi vendido e desmantelado.
Naquele armazém existiam restos de madeira, tapetes e pedaços de esponja que foram consumidos pelas chamas.
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Uma vez que a fábrica está fechada, suspeita-se de que tenha tratado de fogo posto. A polícia esteve no local e recolheu depoimentos.
Os bombeiros de Tomar conseguiram rapidamente extinguir o incêndio.
No local estiveram no total 20 operacionais apoiados por sete viaturas.
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Não acredito que seja resultado de uma disputa entre os investidores que a presidente de Câmara anunciou estarem interessados na viabilização de uma solução que mantinha a fábrica a trabalhar e garantia todos os postos de trabalho.
Aliás, os crónicos mal-dizentes que garantem que não havia investidores nenhuns, devem meter a viola no saco porque existem mesmo e se não vierem é por causa deste incêndio. Inclusivamente alguns até já foram incomodados, pela PSP, por estarem dentro das instalações a arrumar umas peças de inox.
Numa fase em que o município tem feito um grande esforço para garantir habitação em Valbom, perto da fábrica, aos investidores que ali se pretendem instalar com as respetivas famílias, este não é um bom sinal, tal como o facto da presidente de Câmara desconhecer a existência de lagoas e da sua propensão poluidora. Revela bem a inoperância do gabinete de apoio ao investidor.
Quando esses ditos investidores forem morar para as proximidades da defunta Platex, não dou um ano para que aquilo seja tudo desmantelado desde o tecto até ao chão. Veja-se o que fizeram ao antigo armazém da Sagres na avenida Nuno Álvares Pereira. Mas não só! Galinheiros, garagens, lenha cortada para o inverno e não arrecadada entre portas…vai tudo levar sumiço!
…e quem perde e6 quem tem!