Sem qualquer informação pública, a câmara de Tomar tem comprado várias habitações para realojar as famílias de etnia cigana do Flecheiro.
Na última reunião de câmara, só depois de o vereador Tiago Carrão (PSD) questionar sobre a aquisição de um imóvel é que a presidente Anabela Freitas (PS) respondeu, de forma lacónica, de que se trata de uma habitação situada em Valbom que foi comprada por 85 mil euros e está pronta a habitar.
A informação escrita apresentada aos vereadores apenas referia a “aquisição de um imóvel enquadrada na política municipal de habitação”, sem mais quaisquer dados.
Os vereadores da oposição lamentaram não ter qualquer informação sobre o assunto e questionaram onde se localizava o imóvel, qual o seu destino e qual o valor da aquisição, lembrando o recente escândalo de Cardelas.
Neste caso, a autarquia adquiriu uma habitação clandestina num terreno agrícola, tendo realizado obras do imóvel para realojar uma família de etnia cigana, o que não se chegou a concretizar depois de rebentar o escândalo.
Já em setembro de 2022, a câmara comprou uma propriedade em Valbom, junto à Platex por 65 mil euros, para as famílias do Flecheiro. Depois disso, a câmara encomendou por 170 mil euros e para o local duas casas T3 pré-fabricadas “chave na mão”. Os moradores das redondezas protestaram.
Outro imóvel terá sido comprado no Maxial, freguesia de Madalena, com o mesmo objetivo de realojamento habitacional, mas todo este processo está “no segredo dos deuses”.
O que diz o CHEGA?
E que diz o CM?
Como são do mesmo calibre que os gitanos, se calhar dizem:
Tá barato!…
Uns trabalham e contribuem com impostos absurdos e exagerados e outros nada fazem não têm obrigações e só têm direitos.
Isto é que se pode chamar de discriminação social!
saquear o comum contribuinte para distribuir por políticos corruptos e por gente preguiçosa.
De acordo…