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Ecrã do parque de estacionamento junto à estação continua a funcionar mal

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Há vários dias que o ecrã do parque de estacionamento junto à estação ferroviária de Tomar está a funcionar mal.

O número de lugares livres para estacionar mantém-se nos 84 sem qualquer alteração ou atualização.

Em janeiro o sistema chegou a funcionar aparentemente com os números corretos, mas voltou a avariar, sendo a responsabilidade da câmara.

O parque, construído pela câmara na av. António Fonseca Simões, no terreno pertencente à Infraestruturas de Portugal, junto à estação de comboios, ocupa uma área de 8 mil m2 e tem uma lotação de 334 veículos.

Nos outros parques à superfície da cidade para os quais a câmara anunciou um sistema de “estacionamento inteligente”, que custou cerca de 300 mil euros, o sistema continua a não funcionar corretamente e engana os automobilistas.

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6 comentários

  1. é normal…quando o presidente substituto na sua página de facebook se dá ao luxo de chamar o TNR de esgoto a céu aberto…..estão a espera de quê?…alguém que o elucide e diga que o autor do TNR também é Tomarense e patrão dele…ele se quer ser presidente não pode abrir a boca e dizer o que quer…..

  2. É mais um exemplo da cidade inteligente do hugo presidente, mais o estacionamento que também é inteligente, menos nós que somos os estúpidos e pagantes.
    Uma cidade e um concelho (des)governados por um moço aprendiz de feiticeiro, que fala muito e bem mas que pouco faz.

  3. Acerca da opinião do ruído do lançamento de foguetes: Não é ilegal, mas é necessária uma licença que custa € 128,27. A lei decidiu exigir esse valor, porque como é óbvio o ruido não é agradável a todos. Deve indagar e informar quem os lança e, se a pessoa ignorar o seu aviso, deve informar as autoridades.

    Acerca de tudo o resto igualmente. A crítica só funciona para chamar a atenção, geralmente não resolve nada. É dever do cidadão contribuir para o bem estar e a ordem do País. Não sugiro o espiar e acusar, mas quando vê algo errado, previna a pessoa em falta. Recorra ao Provedor de Justiça, nos casos graves se fôr necessário; faça parte das reuniões da Câmara municipal e juntas de freguesia; participe com a sua opinião ou informação. Tem esse direito e dever como cidadão. se Não deve ficar indiferente ao que vê de errado… não aceite na rua, o que está errado, condene e censure! porque quando chove todos se molham, todos pagam.

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