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O problema do excesso de velocidade na Póvoa (c/ fotos e vídeos)

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Recebemos de Carlos Carvalho um texto de indignação sobre o que se está a passar na estrada da Póvoa e na ligação com Vale Venteiro, na freguesia de Além da Ribeira. O problema é que, apesar de haver sinais limitadores de velocidade de 40km, são raros os automobilistas que cumprem, criando um sentimento de insegurança nos moradores.

“Acabei de regressar da minha aldeia da Póvoa – Além da Ribeira ficando indignado com a falta de respeito pela gente que lá vive. Vários sinais de trânsito de 40 km hora e quase ninguém respeita. Passam à minha porta a alta velocidade, posso garantir a mais de 100 km/hora.

A senhora presidente da Câmara de Tomar tem inteiro conhecimento do problema. Há meia dúzia de anos prometeu que iria resolver mas não disse em que ano seria.

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Foi aprovado em reunião resolver o grave problema mas o senhor Hugo Cristóvão afirmou na reunião, para quem quis ouvir, que a maioria das aprovações não saem da gaveta (vergonhoso)”.

                                                                                       Carlos Carvalho

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3 comentários

  1. Conheço bem a zona. O limite de 40 é exagerado, deveria ser de 50 KMS/h, como na generalidade das localidades. O piso da estrada está cheio de irregularidades e deveria ser reparado e deveriam ser colocadas lombas sonoras em ambos os sentidos de trânsito na recta que atravessa a Póvoa, para obrigar os condutores a moderar a velocidade, que é, frequentemente, de 70 ou 80 kms/hora naquele troço.

  2. Isso é um caso que acontece em várias estradas de várias freguesias de vários concelhos de vários distritos a responsabilidade é das respetivas juntas de freguesia que em muitos casos não teem orçamentos para aplicar lombas ou meios de redução da velocidade

  3. Boa noite!
    Circulo com frequência nessa estrada, num e noutro sentido, embora confesse que não tenho a preocupação de ver se vou a 30, 40, 50 ou 60 kms/hora, a verdade é que nunca, e já vão uns bons anos, deparei com alguém em qualquer ponto da via que fosse prejudicado pela circulação, que até nem é assim tão intensa. Todavia, creio que as questões do sentimento de insegurança, se justificam se porventura há muito acidentes e ou atropelamentos registados, facto que também desconheço. e que o autor da publicação certamente poderá ajudar a esclarecer.

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