Christopher José, dono do Espaço Académico de Tomar, é um dos nove empresários que está em greve de fome em frente à Assembleia da República em Lisboa.
O jovem empresário de 25 anos integra o movimento “A Pão e Água”, cujos elementos exigem ser recebidos pelo primeiro-ministro ou pelo ministro da Economia.
Estão há vários dias acampados em frente ao palácio de S. Bento e exigem medidas de apoio uma vez que a pandemia está a arruinar os seus restaurantes, bares e discotecas.
Christopher deixou um depoimento da reportagem da Rádio Renascença:
Café, água, chá e vitamina C “alimenta” greve de fome em S. Bento
Outras reportagens vídeo no local:
Empresários da restauração e discotecas no quarto dia de greve de fome
EMPRESÁRIOS EM GREVE DE FOME À FRENTE DA AR: “OU SAÍMOS DE AMBULÂNCIA, OU COM A POLÍCIA”
Quando fiquei desempregado, a alternativa foi mudar de ramo. Outros colegas meus foram obrigados a ir para o fundo de desemprego.
Não entendo o que è que estes senhores pretendem…
Possivelmente um subsídio pago por todos os contribuintes, tal como os ciganos.
Quando o negócio dava, era tudo à grande e á francesa, exploravan os clientes ao máximo, “ganhavam” o dinheiro que queriam.
Não digo que os restaurantes, não sejam necessários, comer fora na maioria dos casos é um luxo que sustenta elites de “Chefs” que servem porções minusclas a preço de ouro.
Em relação aos cafés, bares e discotecas, na minha opinião não fazem falta nenhuma, na mioria são uns oportunistas que vivem á conta das fraquezas alheias.
Neste país de “queixinhas”, é mais fácil pedir do que procurar outros caminhos e outras oportunidades!
Porque não emigram?
Boa noite senhor Manuel, tem toda a razão, esses meninos estão mal habituados. Tem de ser chamados ao pansudo, até se cagam e mijam lá todos.
Vocês tem a noção de que em Tomar mais de metade dos negócios são de restauração e turismo, se ninguém luta vai tudo para o desemprego… Em vez de falarem merda estejam calados e resumam-se a vossa insignificância