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Hotel Vila Galé já tem telhado

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Está a aumentar o ritmo das obras do novo hotel Vila Galé em Tomar. O empreiteiro tem trabalhado dia e noite para cumprir os prazos. Nesta altura, o edifício do Convento de Santa Iria já tem um novo telhado e, esta parte, deverá estar concluída até ao final de junho de 2023.

Mais atrasada está a parte do antigo colégio feminino. Seja como for o objetivo do grupo Vila Galé é abrir a nova unidade hoteleira a 1 de julho, primeiro dia da festa dos Tabuleiros (1 a 10 de julho).

Nesta altura, o empreiteiro está a substituir a cobertura do chamado Arco das Freiras que liga o Convento de Santa Iria ao antigo colégio feminino

O investimento global previsto é de 9 milhões e 755 mil euros, financiado com 1 milhão e 342 mil euros através do programa Compete da União Europeia.

Segundo os dados do projeto, são 8.876 m2 de área de construção distribuídos por três pisos acima da cota de soleira.

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Trata-se de uma unidade hoteleira de 4 estrelas, com cerca de 100 quartos, restaurante, bar, Satsanga Spa & Wellness, piscina exterior e um salão de convenções para mais de 200 pessoas, duas salas de reuniões, jardim exterior e estacionamento.

Ocupa o Convento de Santa Iria e o antigo colégio feminino, junto ao rio Nabão, imóveis vendidos em setembro de 2019 pela câmara de Tomar ao grupo Vila Galé, por 700 mil euros.

Este grupo hoteleiro é atualmente responsável por 37 hotéis: 27 em Portugal e 10 no Brasil.

 

União Europeia financia construção do hotel Vila Galé em Tomar (c/ fotos e vídeo)

 

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2 comentários

  1. A parede virada para o rio faz lembrar um pombal, tantas são as Janelas adicionadas. Curioso é que no cruzamento da antiga Aral não se pode construir uma rotunda rodoviária para eliminar o entupimento de veículos por causa dum (suposto) património. E que tal pedir ao Pestana para tratar dessa tal tão necessária rotunda?

    1. O património de que você fala não é “suposto”. É pertença da família Macedo desde há quase um século, se não mesmo mais. É propriedade privada com direito a ser defendida pelo proprietário. Você é recorrente neste assunto, e mais uma vez eu repito o que lhe respondi em tempos sem ter obtido contra-resposta da sua parte: se o suposto património fosse seu você argumentaria da mesma forma?

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