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Mais um contrato para montagem do sistema “estacionamento inteligente”

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A câmara de Tomar assinou mais um contrato para “aquisição e instalação de uma rede de sensores para suporte à implementação de uma solução de gestão e controlo de ocupação de parques de estacionamento”, além dos dois contratos que já tinha assinado em fevereiro para instalação do sistema de gestão de estacionamento inteligente na cidade.

Com a empresa Wavecom, Soluções Rádio, SA já tinha assinado um contrato por 151.971,14 euros e agora assinou outro com a mesma empresa por 25.794 euros. A estes acresce o contrato com a SOFTINSA (87.822 euros).

Feitas as contas, já são mais de 265 mil euros neste projeto financiado no âmbito das smart cities e que visa reduzir a emissão de CO2 na cidade.

Segundo o caderno de encargos, o contrato mais recente tem por objeto principal “o fornecimento e instalação de uma rede de sensores para suporte à implementação de uma solução de gestão e controlo de ocupação de parques de estacionamento”.

Os sensores a instalar permitam efetuar a leitura da ocupação de lugares através de três tipos de sensorização: Sensores LoRa de pavimento (individuais por lugar de estacionamento); Sensores CCTV que efetuam a contagem de entrada e saída de viaturas de espaços; Sensores CCTV que analisam a ocupação de parques de estacionamento através de imagem.

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“Estacionamento inteligente” em Tomar custa 240 mil euros

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4 comentários

  1. Ou estou a ver mal, ou há erro de perspectiva por parte da Câmara. Devem pensar que com os sensores aumentam a capacidade de estacionamento, o que não sendo falso, tão pouco é verdadeiro. E irrita os automobilistas.
    Haverá alguma situação mais chata que a daquele condutor que se dirige para um lugar de estacionamento dado como desocupado pelo sistema, e que já está de novo ocupado quando lá chega?
    Vai ser bem complicado quando Bruxelas decidir fechar a torneira. Nessa altura os presidentes de câmaras vão dedicar-se à pesca de quê? Talvez da cultura geral que não têm e que tanta falta lhes faz, embora alguns nem disso se dêem conta.
    Mas estas contratações por ajuste directo também podem ser, e muitas vezes são, um biombo para esconder os circuitos monetários que permitem pagar onerosas campanhas eleitorais, bem como comprar a informação.

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