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TVI emite reportagem sobre milionário de Abrantes que perdeu tudo

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Jorge Ferreira Dias foi um dos homens mais ricos de Abrantes, com um património avaliado em cerca de 8 milhões de euros, mas, hoje, vive do subsídio de reinserção social.

A TVI, no espaço de investigação de Ana Leal, emitiu uma reportagem sobre este caso. O construtor civil perdeu tudo por causa da disputa de um terreno com a câmara municipal de Abrantes, liderada durante quase uma década pela atual secretária de Estado do Desenvolvimento Regional.

O processo arrastou-se durante anos na justiça, com três tribunais a darem sempre razão a Ferreira Dias e até a acusar Maria do Céu Albuquerque de má fé processual. A ex-autarca recusou-se a ser entrevistada.

Reportagem da TVI

Disputa de terreno com autarquia deixa milionário na miséria

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Reportagem do mediotejo.net

Abrantes | Nasceu pobre, construiu empreendimentos, ganhou milhões e perdeu tudo: a história de Jorge Ferreira Dias

 

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2 comentários

  1. Eu também tenho caso muito comparável, de menores valores, com maior dimensão documental; e muito pior no animalesco trato, vivendo mesmo dentro de uma cidade, direi em paredes meias com um tribunal, com toda a intervenção pública a cobrir os males sofridos.
    Nem me venham dizer, que a MS.Albuquerque, fez tudo sozinha, e ca’dé os outros, é assim em todo o lado. O português (educação Porcuguesa dos Templários que lá fora e no oportuno também eram piratas, onde o Marques de Pombal tudo fez mal, mas teve que lhes mandar dar uma martela nas pernas para não andarem, pois se praticavam canibalismo, em Lisboa, em vez de irem trabalhar para comer), gosta muito de poder, ou se político tem complexo de sermos pequenos materialmente; pobre politiqueirice, que até chamam de deveres cívicos, políticos, e todos os nome que cada qual achar. Portugal do seu berço à cova do hoje. É como estamos, na vida real em Portugal. Só admira, hoje, é pelas raízes na educação de todos – tossem, mas apoiam tais berços. Volta Marcelo Caetano, estás perdoado. Seus comissionistas “socráticos”, dos descobrimentos, mercantis e mercadores – vai uma comissãozita, ou como cada qual lhe chame – agraciamento, agradecimento, luvas, compensação, reconhecimento, etc; porém sabe caro leitor – afinal a minha mãe não explicou bem a história, e era analfabeta, é assim: sabes filho, tens muita razão, ler a lei; mas já o comeram – roubar é ao Estado e no Estado ao próximo; sempre fomos assim. Querem votos, só voto no dia que lá formos fechar as urnas. Voto em “Pretores” e chamo um senado de vestes a peso, e juízes a serem julgados porem, se entenderem que sobem mesmo aos céus, quando forem reformados, logo aqui para os santos é o Inferno. Nunca em multiempregos, que depois defendem e representam o publico e o privado ao mesmo tempo, em gamanço a nossos bolsos.
    Somos porcugueses, sempre, e pronto, há pior.

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