Nesta quarta feira, dia 1 de fevereiro, Tomar registou uma adesão recorde à greve dos professores. Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL/Fenprof), José Feliciano Costa, no distrito de Santarém, as adesões à greve foram superiores a 90% com Tomar a registar uma adesão de 99%, com apenas dois professores a trabalhar nos dois agrupamentos do concelho.
A jornada de luta começou com um cordão humano entre a Escola Secundária Jácome Ratton e a EB 2,3 D. Nuno Álvares Pereira, seguida de uma concentração na Praça da República. Aqui houve discursos e palavras de ordem, com a autarca da câmara a manifestar a sua solidariedade com os professores.
“Respeito”, “não paramos” e “Costa, escuta, a escola está em luta”, foram algumas das palavras de ordem, num protesto a que se juntaram também alguns alunos.
Os professores exigem a contagem do tempo de serviço, o respeito pela lista graduada e não aceitam conselhos locais de diretores a colocar professores, entre outras reivindicações.
Mil professores reafirmam em Santarém palavras de ordem em defesa da carreira
Vão trabalhar!
Fartos de boa vida!
Estão mal? Mudem de vida e vão para uma empresa do setor privado!…
Cá andamos nós, os contribuintes do privado a descontar para estes preguiçosos…
Se a estupidez fosse música você era Beethoven.
Mais um parasita cheio de boa vida!
Vai trabalhar malandro!
O corporativismo mina este país, vão para a Ucrânia seus preguiçosos!…
Deves ter sido um aluno do caraças. Não aprendeste nada. E os teus descendentes devem seguir a mesma linha.
Esta classe de tem boa vida a mais.
No tempo do passos Coelho, com as progressões na carreira congeladas, nem um piuzinho se ouviu.
Pudera, o gajo mandava-vos emigrar!
Mal habituados, fartos de férias.
Se a educação está mal em Portugal?
Claro que está, os professores ou estão de férias, de baixa ou em greve.