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Esta semana, uma parte do reboco da fachada de um prédio na Corredoura, no centro histórico de Tomar, caiu para a via pública onde passam peões e veículos. Por sorte ninguém foi atingido.
Para sinalizar o perigo, os serviços de proteção civil colocaram grades e fitas junto à parede do prédio, o que acabou por estreitar a passagem de peões e veículos dado que, do outro lado, está a vedação das obras da igreja de S. João Baptista.
São várias as situações de perigo deste género em Tomar, algumas que se arrastam há meses anos e até há anos, como acontece na av. Cândido Madureira e na rua Gil Avô, etc.
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É apenas virtual, calma!
A dinâmica imparável das festas e das festanças, mais os eventos, impede que a degradação aconteça.
Tudo está bejm!
Este prédio onde funcionaram a companhia de seguros Bonança e o Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa é propriedade da neta de Albano Barreiro, e está em degradação há perto de 20 anos. A proprietária, tanto quanto me informaram em tempos, foi intimada a fazer obras de manutenção para se evitar um acidente. Fez sempre vista grossa aos avisos. De resto, a senhora tem uma colecção de prédios herdados, todos eles a necessitar de obras.
Não se perspectiva nenhuma acção punitiva, dada a habitual inércia das autoridades municipais. Por outro lado, a dona Belita, emérita presidenta desta maravilhosa cidade segundo o sr. “Manel”, que é tão lesta a promover despejos e expropriações, parece baixar as orelhas e meter o rabinho entre as pernas quando se trata de envolver no processo uma possível amizade…digo eu!
Só espero que em Julho de 2023, quando a rua estiver apinhada de gente à passagem dos tabuleiros, o prédio não volte a dar de si quando for sujeito a vibrações sonoras provocadas pelo burburinho e pela música das bandas que compõem o cortejo. Se tal acontecer é fácil imaginar as consequências…
Adoro o seu comentário pela pertinência da situação reveladora da mediocridade de quem está à frente dos destinos da cidade. Quando há obras ilegais insignificantes é lesta a mandar aplicar coimas. É – se preso por ter cão e por não ter, como diz o povo.
A ainda cidade e futura vila vai caindo aos bocados, agora de forma visível. Mas já está a cair há mais de 30 anos desde que começaram a desaparecer ofertas de trabalho qualificado e com a atividade económica a reduzir-se. Esse é o problema que nenhum “verdadeiro tomarense” quer ver ou se vê, encolhe os ombros.
Tomar parou no tempo e a imagem urbana vai. – se degradando porque não há quem notifique para que façam as obras de conservação. O caso mais gritante é que junto ao bairro da Caixa foram limpas árvores de pequeno e não tocaram num plátano de grande porte. Em 2019 CMT foi alertada por carta para o perigo que representa e… NADA!
Sr. Carlos Martins ,penso que estará enganado quanto ao proprietário do referido prédio !
Se não erro . por herança calhou a uma familiar do Porto que mais tarde vendeu .
Não sendo atualmente da família que referiu !
Tudo bem. A informação que tenho deve estar desactualizada, daí o meu pedido de desculpas a quem se sentir ofendido(a) . De qualquer modo mantenho a crítica que fiz integralmente.