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Rua de S. Sebastião sem passadeiras

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Conforme vão sendo concluídas as obras na zona envolvente da Várzea Grande, em Tomar, vão sendo detetados alguns erros de projeto ou de construção.

É o caso da rua de S. Sebastião, uma artéria no topo da rua dos Arcos, onde funcionou uma agência da Caixa de Crédito Agrícola e que liga à Várzea Grande.

O que se verifica depois de calcetada a rua, é que não existe qualquer passadeira para os peões. De uma ponta à outra da rua, não há qualquer travessia para os peões. E estamos a falar de uma zona residencial com algumas crianças.

A câmara ainda vai a tempo de corrigir este erro e garantir condições de segurança para quem circula a pé naquela zona.

Para agravar a situação, alguns automobilistas estacionam nos passeios obrigando os peões a circular na estrada. Foi o que aconteceu há poucos dias em que a polícia teve de autuar vários infratores (foto em baixo).

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Texto publicado no jornal Cidade de Tomar (04-12-2020)
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2 comentários

  1. E pra que as passadeiras aí? Consegue me dizer qual a lógica?

    Apesar de achar as obras todas como uma maneira ridícula de gastar dinheiro… Acho que as passadeiras aí não fazem sentido nenhum.

    Pensem mas é numa rotunda junto à Stara e deixem se de críticas sem sentido.

  2. Não parece existir necessidade de colocar passadeira, talvez sinais de limite de velocidade de 20 Km/h. Sem passadeiras as pessoas podem passar em qualquer parte e os condutores têm de ir devagar e ceder passagem. Se não for lá grande ideia, então talvez fechar a rua (e também a R. Arcos a parte que vai do cruzamento até à R. S. Sebastião) a apenas moradores/ lojistas (com garagem) e serviços de emergência.

    A polícia poderia andar é a rebocar os veículos, que é para a malta ainda ter o incomodo de ter de ir à procura do veículo além de multa, assim talvez pensassem um pouco além do seu umbigo… quando adquiriram a carta foi na condição de respeitarem as regras em vigor… não é para andarem a fazerem o que bem querem.

    Dito isto a zona precisa de um ULTRA MEGA PARQUE de estacionamento. As pessoas precisam de estacionar os veículos em algum lado, se possível com segurança (polícia) permanentemente e gratuito para não terem um parque que depois não querem pagar ou para o qual são obrigados a ir pagar e que depois andam todas chateadas e a direccionar má energia que só atrai problemas desnecessários ao executivo e à cidade.

    Concordo também que o cruzamento junto da Stara precisa é de uma rotunda, espaço não falta para a fazer bem feita.

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