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Finalmente está concluído o passadiço em madeira que faz parte da ecovia Prado – Arrascada, percurso ao longo de cerca de quatro quilómetros da estrada do Prado, em Tomar.
Foi uma obra que resultou do primeiro orçamento participativo, promovido pela câmara de Tomar em 2014, mas que sofreu vários contratempos.
Em dezembro do ano passado, as cheias provocadas pela depressão Elsa destruíram grande parte do passadiço, que foi arrastado pela força das águas do rio Nabão.
A Ecovia Arrascada – Prado tem uma extensão de 3.630 metros e custou cerca de 150 mil euros.
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Gosto do facto de ser em madeira que é conhecida pela sua durabilidade a céu aberto (como foi visto em:https://tomarnarede.pt/sociedade/e-assim-ficou-o-passadico-na-estrada-do-prado-depois-das-cheias/ ); da iluminação do caminho que parece bem concebida (baseado totalmente na iluminação ambiente, por isso amiga da natureza a 100%); e do mais que certo (inexistente) Wi-Fi de alta qualidade.
Será que resistirá sequer ao Inverno? Se não, sugiro que repitam a fórmula e mais madeira para cima… porque em fórmula perdedora não se mexe para garantir trabalho ano após ano.
Com esta ecovia, os melhoramentos na Av. Nuno Álvares e com a nova Várzea Grande o futuro da cidade está garantido. Uma economia próspera com novos e bem remunerados postos de trabalho.
Esqueceu-se de mencionar a “abertura histórica” da porta da torre da condessa, um poderoso motor para a aceleração do turismo local. É só esperar para ver. Sentado se possível.