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O que liga o vice-presidente do Chega ao antigo presidente do IPT, Pacheco de Amorim?

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Diogo Pacheco de Amorim, ideólogo e vice-presidente do Chega, tem o mesmo apelido do antigo presidente do Instituto Politécnico de Tomar, José Bayollo Pacheco de Amorim, falecido em 2013.

Mas qual a relação familiar entre os dois? O dirigente do Chega é sobrinho do fundador e primeiro presidente do IPT.

A última edição da revista Sábado publica um extenso trabalho sobre as relações da família Pacheco de Amorim no antigo regime durante a fase em que foi dirigido por Oliveira Salazar.

Nascido em 1918, Pacheco de Amorim (tio) foi professor catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra, fundou o IPT no início dos anos 80, instituição à qual presidiu até 2005.

Aos 71 anos, Diogo Pacheco de Amorim, sobrinho de José Bayollo, prepara-se para se sentar na Assembleia da República como deputado, para ocupar o lugar de André Ventura durante a campanha presidencial.

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Pacheco de Amorim, o “velho amigo e admirador” de Salazar

chega pacheco de amorim

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5 comentários

  1. Tem sido referido em notícias e comentários locais que Pacheco de Amorim foi fundador do IPT. Na realidade foi o primeiro presidente, nomeado pelo Governo, após aceitar convite de “tomarenses ilustres” que tal lhe solicitaram. A fundação é da responsabilidade da lei Veiga Simão de 1973 e da influência de personalidafes locais como Fraústo da Silva, Júlio Neves ou Manuel Machado.

  2. Unidos pela administração por Salazar, pela defesa das ditaduras de direita e pelo horror às democracias parlamentares. Mais um alfinete no caixão do ipT. Os pregos vieram depois.

  3. O grande problema do Professor Pacheco de Amorim é que era simplesmente parvo. Muito inteligente, de enormíssima cultura, de espírito agudíssimo , mas simplesmente parvo devido às obsessões monárquicas e fascistas. As alocuções e opiniões proferidas em algumas ocasiões pelo Senhor Professor chegavam a ser hilariantes. Muitas vezes, depois de o ouvir, me questionei se o Salazar não seria um perigoso infiltrado do PCUS. Ou se o Sá Carneiro e o Mário Soares não seriam testas de ferro do camarada Mao.

  4. Apesar de ser apolítico, não simpatizante e muito menos fidelizado ou partidário, sou de opinião que, quando nós, portugueses, soubermos colocar em primeiro plano, com consciência, conceitos como:

    Responsabilidade, disciplina, respeito pelo próximo, imparcial com a justiça, trabalhador com objectivos familiares e empresarios, socialmente fraterno com comunidades integradas no país então, a maioria de nós portugueses, merecemos a liberdade do poder e saber escolher convictos que, se qualquer GOVERNO tiver uma população maioritariamente com todos os predicados enumerados então, iremos ter poder para formar um país com gente crítica sim, mas tolerantes com respeito porque o respeito está SUBJACENTE às liberdades de cada um, estes predicados encerram as premissas que a maioria da população portuguesa já devia ter cultivado e ainda não cultivou ! Nem com os anos de DEMOCRACIA, mais do que de DITADURA !!!!!

    E, creio que será por falta de muitos deste predicados que faltam a maioria da nossa população que existem muitos críticos sem limite, muita desorden sem limite, muita corrupção sem limite, muita inveja sem limites, muita gente inculta sem limite, resalvo que, termos um número grande de analfabetismo nao quer dizer que seja por isso que há muitos incultos, a gente inculta está onde menos esperamos,….!!! Para terminar ser a favor da responsabilidade e respeito implica ter uma boa disciplina mental é isso é muito, muito importante para a maioria estar bem, governar bem,….etc,…..

  5. Diogo Pacheco de Amorim é sobrinho do Prof. Fernando Pacheco de Amorim, um dos mais inteligentes defensores da integração da Metrópole e do Ultramar que tive o prazer de conhecer. Se Marcello Caetano tivesse ouvido pessoas como eie talvez a história recente de Portugal tivesse sido muito diferente, e o 25 de Abril teria sido desnecessário.

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