A associação TomarIniciativas que anualmente organiza os festejos carnavalescos, acaba de divulgar o cartaz com o programa do evento que promete animar Tomar de 9 a 13 de fevereiro.
Pontos altos são o corso de carnaval pelas ruas da cidade na tarde do dia 13 de fevereiro, o corso infantil na manhã do dia 9 de fevereiro, matiné infantil na tarde do dia 11 e bailes na tenda do mercado nos dias 10 e 12 de fevereiro.
Programa do carnaval de Tomar 2024
Sexta feira, dia 9 de fevereiro
10h00 – Desfile infantil pelas ruas da cidade
10h30 – Animação infantil na praça da República
Sábado, dia 10 de fevereiro
22h30 – Noites na tenda do mercado
FH5 e Pão de Ló
Domingo, dia 11 de fevereiro
14h00 – 18h00 – Animação de carnaval – Insufláveis e animação diversa junto ao mercado (entrada livre)
Segunda feira, dia 12 de fevereiro
22h30 – Noites na tenda do mercado – Baile de máscaras com concurso – Banda T & DJ PJ
Terça feira, dia 13 de fevereiro
15h30 – Corso de carnaval pelas ruas da cidade
17h00 – Festa de encerramento na praça da República
Há palhaços todo o ano…muito bem arrumadinhos no armazém por detrás do Gualdim Paes!
sempre os mesmos a faturar. Luís Honório a roubar os tomarenses .
Tomar, cidade abarracada. É a barraca das festas, são as barracas da sexta-feira, são as barracas do Flecheiro. Há alguns dias fiz uma viagem de comboio a Lisboa e, mal o comboio saiu da estação, pude apreciar a situação que se passa na aldeia cigana junto da GNR. Anexa a uma das casas existe já uma barraca enorme, carregada de lixo que eles acumulam, dando um aspecto igual ao que existia no Flecheiro, e que era perfeitamente visível para quem entrasse em Tomar ou circulasse nas 2 pontes do Flecheiro. Não tardará muito para que o volume de lixo no bairro calé ultrapasse o das próprias habitações, repetindo a situação à borda do rio.
Por tudo isto (mas não só), e perante a indiferença de quem de direito, é fácil compreender porque é que algumas localidades eram, há algumas décadas, inferiores a Tomar, e agora estão anos-luz bem à nossa frente. Veja-se o caso de Leiria.