Parado há vários meses devido às restrições da pandemia e depois de um ano em que a sua atividade foi reduzida ao mínimo, o grupo de teatro Fatias de Cá de Tomar já está a preparar a sua programação para quando soar o “tiro de partida” e até ao verão.
“Mal se possa (abril?…), aos domingos e à vez”, na Destilaria da Brogueira, apresenta-se “Os Relvas (Sg. Alves Redol)” e “A Missão” a partir de Ferreira de Castro, carreira de espetáculos que se prolonga até junho. Também logo que se possa, às sextas feiras, na Câmara de Comércio, em Lisboa, apresenta-se uma paródia portuguesa ao “Sim, Senhor Primeiro Ministro”.
De meados de maio a meados de junho, aos sábados, no Museu Nacional Ferroviário, no Entroncamento, o grupo apresenta a peça “Sonho de uma Noite de Verão”, a partir de William Shakespeare (adaptado a uma estação de comboio em vez de floresta).
Para os sábados de verão, anuncia-se “Marat / Sade” (o Assassinato de Marat parodiado para os utentes das termas da Cúria sob a direção do Marquês de Sade).
No sábado, 11 de setembro, regressa à zona ribeirinha junto ao Castelo de Almourol, “Viriato”, a partir de João Aguiar.
O Fatias de Cá vai ainda tentar repor, aos domingos de setembro, no Mosteiro de Santa Clara, em Coimbra, “Inês de Portugal”, a partir de João Aguiar.
“A ver vamos, como diz o cego…”, ironizam.
