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Família construiu anexo no bairro Calé

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Em junho de 2023, a câmara de Tomar com o apoio da polícia, demoliu um anexo clandestino numa das habitações pré-fabricadas do bairro Calé, junto ao quartel da GNR.

Nos últimos meses, a mesma família montou outro anexo, desta vez na parte da frente da casa pré-fabricada.

A estrutura improvisada, construída com recurso a lonas, plásticos, barrotes e chapas, salta à vista e destoa na arquitetura do bairro construído pela câmara para realojar famílias de  etnia cigana que residiam no Flecheiro.

O conjunto habitacional, pomposamente chamado “Centro Comunitário de Apoio Familiar”, custou aos cofres da autarquia cerca de meio milhão de euros. As obras começaram em junho de 2018 e as primeiras casas foram ocupadas antes do Natal de 2019.

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13 comentários

  1. Vai la vai
    Os Ciganos dao um peido e todos gritam aos Céus porque é escandalo.
    O filho do Sr. V.M.G. vai passar férias a Marrocos e é agarrado com 500 gramas de Haxixe…..e népia.Nao foi ele,nao ha problema e abafa-se tudo.
    Sociedade de merda.Ou somos ou nao somos.
    Para uns madeira e fogo,para outros cunhas,dinheiro para abafar escandalos e palmadinhas nas costas.
    Vergonha.

  2. Pelos vistos o meu post de alguns dias atrás deu fruto. Aí está a fotografia a comprovar que não estava a mentir quando referi a tal barraca acrescentada à habitação no bairro calé. Esta será certamente a primeira das que se seguirão perante a indiferença das autoridades locais…
    A transformação daquilo num segundo Flecheiro será apenas uma questão de tempo.

    1. voce fala tanto mas sempre atras de um boneco de a cara nao seja cobarde porque como ja lhe disse a um tempo atras ando decertinha para o conhecer que e para lhe dizer a si melhor para lhe responder a um assunto que voce que e um boneco escreveu a uns tempos atras voce sim e um parasita da sociedade que ladra e nao da a cara

    1. Certo, mas existe uma grande diferença entre as duas ilegalidades.
      A do cristiano foi feita num espaco que foi comprado e pago pelo Cristiano e foi embargada, desconheço por que motivo.
      Na ilegalidade aqui mencionada na noticia, foi num espaço que é público e onde as citadas habitaçoes não pertencem aos “chicos-espertos” onde a tenda foi edificada, ou seja carece de autorizaçao do proprietário do Espaço que neste caso é o municipio

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