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Já passou um ano desde que os cerca de 60 Jacarandás plantados na Várzea Grande em Tomar morreram.
O prazo de garantia da obra de requalificação da Várzea Grande está a esgotar-se e a câmara de Tomar parece não se preocupar com o problema.
O cenário naquela praça continua desolador e árido, com os troncos secos nos canteiros laterais.
Durante o prazo de garantia da obra (12 meses) compete ao empreiteiro substituir as árvores que secaram, mas até agora nada foi feito.
Morreram todos os Jacarandás da Várzea Grande
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O jornalista a escrever como se não soubesse mais do que aquilo que consta desta notícia.
Regra geral, as obras municipais ou governamentais, avançam para benefício de toda a comunidade. Em Tomar há muito que assim não acontece. E no caso da Várzea grande foi e é evidente. Tratou-se de obra cara para encher o bolso de quem projetou, de quem facilitou e de quem executou. Não tem qualquer outra utilidade em relação ao que estava antes. Acessoriamente para encher o olho e mostrar obra feita.
Sabendo muito bem a teia em que foi forçado a envolver-se para vencer o concurso e para concluir a obra menos os sanitários, o empreiteiro não está mesmo nada interessado em substituir as árvores, que de resto nem sequer são adequadas para aquele local.