
Oito meses depois, Maria Isabel Antunes (Bela), de 61 anos, regressou à sua casa na localidade de Torrão, freguesia de Olalhas, depois das obras de recuperação e de uma campanha de solidariedade. A habitação foi destruída por um incêndio a 2 de setembro de 2021 o que a obrigou a morar temporariamente num quarto alugado em Tomar.
Graças à solidariedade de familiares, empresas, autarquias, amigos e pessoas anónimas, foi possível juntar a verba necessária para recuperar parte da habitação para que Isabel pudesse regressar ao seu lar.
As obras prolongaram-se por vários meses e foram orientadas por um casal, primos e vizinhos de Isabel. Aliás sem o acompanhamento e apoio de Gilda e do seu marido dificilmente seria recuperada a casa.
Foram mais de 20 mil euros em materiais e mão de obra para voltar a tornar habitável uma parte do edifício.
Gilda Silva e o seu marido, primos de Maria Isabel, que mais de perto acompanharam e orientaram as obras, criticam e lamentam que a Câmara tenha contribuído com material de terceira categoria para o telhado. As placas sanduiche são de refugo e têm uma série de defeitos, o que deixou revoltadas as pessoas que ajudaram na reconstrução da casa.
Para Maria Isabel é um recomeço, uma nova vida numa casa que já era dos avós.
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Agradecimento
Maria Isabel Antunes (Bela) e a sua prima, Gilda Silva, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas e entidades que contribuíram com donativos ou com materiais para a reconstrução da habitação que ardeu a 2 de setembro de 2021 na localidade de Torrão, freguesia de Olalhas, Tomar.
Após o incêndio que destruiu a casa de Isabel, foi lançada uma campanha de solidariedade que sensibilizou muitas pessoas e instituições para a ajuda, com dinheiro e materiais, nas obras.
Por isso é tempo de dizer obrigado a todos:
– Junta de Freguesia de Olalhas
– Luís Nunes Ferreira – Materiais de Construção, de Casais, Ferreira do Zêzere
– Câmara Municipal de Tomar
– Familiares
– Amigos
– Pessoas anónimas
Gilda Silva e o seu marido, primos de Maria Isabel, que mais de perto acompanharam e orientaram as obras, apenas lamentam que a Câmara tenha contribuído com material de terceira categoria para o telhado.
Mas, graças a esta onda de solidariedade foi possível avançar com as obras e criar condições para que, oito meses depois, a Bela regressasse ao seu lar onde se sente bem.
A todos muito obrigado.