Na sequência de uma agressão no exterior do centro de emprego de Tomar envolvendo famílias de etnia cigana, uma funcionária do centro foi também agredida na terça feira, dia 8 de novembro, já no interior das instalações.
Tudo começou quando um homem agrediu a sua companheira, com um bebé ao colo, à porta do centro de emprego, onde a mulher procurou refugiar-se.
A funcionária tentou proteger a vítima, mas acabou também por ser agredida pela irmã do primeiro agressor. Apertou o pescoço à funcionária, chamou-lhe nomes e ameaçou matá-la com uma pistola caso fizesse queixa do sucedido.
Segundo a vítima, tudo isto foi presenciado por trabalhadores e utentes que nada fizerem em sua defesa e nem alertaram as autoridades.
Todos os intervenientes e testemunhas foram identificados pela funcionária, que relatou o sucedido à comissão de trabalhadores do IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional. “Em devido tempo, será apresentada a devida queixa às autoridades”, garante.
A funcionária encontra-se a ser acompanhada pelo serviço de psiquiatria no hospital de Tomar e está medicada.
Continuem a tratá-los como pessoas e verão onde isto vai parar.
Acho muito bem que se chamem os bois pelo nome, se sãociganos se são outra etnia qualquer, preparem-se para virem as virgens ofendidas aqui comentar tal coragem, parabéns.
Ciganos agirem assim é normal.
O que não é normal é ninguém ajudar nen se preocuparem
Os colegas sim… Merecem mais censura
As autoridades competentes (não a polícia) devia acompanhar estas pessoas.. E aplicar medidas
Afinal Portugal ainda e Un país europeu
Que se rege por valores humanos
E depois o Ventura é que é maluco…
A polícia devia andar atenta e sem medo dos nómadas analógicos..