A empresa Carmo – Estruturas em Madeira S.A., que construiu os passadiços do Paiva, foi escolhida para construir o passadiço da Rota do Canhão, no Agroal, do lado do concelho de Tomar.
A empreitada foi entregue por cerca de 120 mil euros e tem um prazo de execução de 180 dias.
O passadiço, com cerca de 120 metros de comprimento, vem desde a zona ribeirinha próxima da praia fluvial até ao cimo da encosta do Agroal. Faz parte da Rota do Canhão do Agroal, que tem uma extensão total de 6,13 km.
O percurso inicia-se na Praia Fluvial do Agroal, na margem direita do rio Nabão. O percurso segue para Este por umas escadas em passadiço, percorrendo cerca de 60 metros por um caminho existente a requalificar. Daqui percorre-se cerca de 120m de passadiço paralelo à estrada até um caminho florestal. Neste ponto o percurso segue para Sul por caminhos existentes ao longo de uma área de mata protegida pela Rede Natura 2000 até à estrada municipal. O percurso atravessa uma estrada municipal e segue para Oeste por um eucaliptal durante cerca de 1 km. Segue então por entre olivais e áreas de mato até à ribeira da Sabacheira. Aqui a rota inflete para Oeste paralela à ribeira da Sabacheira até ao rio Nabão.
Do lado de Ourém, já existe desde junho de 2021 um passadiço com 780 metros de comprimento, executado também pela empresa Carmo.
Viva o negócio da madeira, tempos em que cada vez se pensa mais sustentavel continua-se a errar infelizmente quando uma pessoa concorre a uma vaga de emprego é analisada de alto a baixo, estes camarários é só fazerem um sorriso e são eleitos e depois ve-se este tipo de gestão……viva o Salazar