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Música em volume alto não deixa descansar moradores

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Foi uma noite difícil e quase em branco (de sábado para domingo) para quem mora na rua António Joaquim Araújo em Tomar. A música em volume alto que vinha do novo bairro de famílias ciganas, ao lado da GNR, ecoava e não deixava descansar os moradores.

Recebemos várias mensagens a dar conta do problema e a lamentar que as autoridades, neste caso a PSP, não atuem.

A situação não é nova e as queixas dos moradores são recorrentes.

Moradores queixam-se do barulho no novo bairro (c/ vídeo)

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8 comentários

  1. Pelos vistos o barulho não era assim tanto, pelos vistos os GNR não foram incomodados e até deviam estar a dormir…! Mas se a PSP não faz nada, há sempre uma solução caseira: zagalotes e um tapa-chamas, e se quiserm cortar o mal pela raiz e devez também arranjo um Rpg.
    A ciganada devia era ter sido colocada mesmo em frente a casa da pessoa que se diz ser presidente da câmara .

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  2. São minoria, não podem, nem devem ser, discriminados, mesmo que não respeitem a lei.
    Os seus direitos têm que ser salvaguardados, mesmo que ruidosos.
    Estão isentos de deveres, porque são minoria.
    Assim é que é.
    Cidadania acima de tudo.

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  3. Os lordes ingleses com assento na câmara alta do parlamento britânico (equivalente ao senado nas outras repúblicas com dois parlamentos) não são eleitos, mas herdeiros do seus antepassados. Daí a sua liberdade de palavra e de ação. Não dependem do voto popular.
    Dizem usualmente esses parlamentares de sua majestade britânica que aos pobres nunca convém dar dinheiro ou outras benesses, porque partem tudo, sujam tudo e fazem demasiado barulho.
    São naturalmente uns reacionários do piorio, mas estão cheios de razão, como mais uma vez se comprova.

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  4. Isto demonstra que a lei em Tomar não é igual para todos, no passado dia 11/09/2020 pelas 22h30 a minha habilitação foi vesitada pela polícia a pedir para fazer menos barulho que recebeu uma reclamação de um vizinho. Não é preciso dizer que tive que obedecer pelo meu ato. Será que existe outra forma de não acatar as autoridades, aonde se encaixa a descriminação?.

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  5. Quem tem de fiscalizar o barulho é o município… e têm de ir lá com um aparelho, aquilo tem de cumprir certos requisitos técnicos, não é à balda, e depois de sabe-se lá quanto tempo a fazer a monitorização é que podem determinar efectivamente que é barulho a mais… depois resta determinar quem exactamente está a criar o barulho, para depois eventualmente tentar multar e por aí em diante, e se no dia seguinte repetirem, tem de repetir-se tudo, porque não podem multar só com o ouvidómetro tem de ter perícia técnica a comprovar cada acusação.

    A probabilidade de acabarem com o barulho é nenhuma, mais vale assumirem já a derrota e irem-se embora para outro concelho.

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