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Aluna de Tomar entrou no politécnico de Coimbra com média de 19,41

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Rafaela Santos, antiga aluna da Escola Secundária Jácome Ratton, de Tomar, entrou no curso de Ciências Biomédicas Laboratoriais da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra, com média de 19,41, revela o jornal Diário de Coimbra.

A jovem de 18 anos sempre foi muito estudiosa e fazia resumos, conseguindo ser sempre aluna de mérito e excelência.

Ainda segundo o jornal, o interesse pelas ciências laboratoriais e a opção do curso surgiu durante uma palestra na Escola Secundária Jácome Ratton, que pertence ao Agrupamento de Escolas Templários.

Em declarações ao Diário de Coimbra, Rafaela explica que pesquisou «muito» sobre o curso e, antes de tomar a decisão final, se aconselhou, nomeadamente com professores e psicólogos.

A Escola Superior de Tecnologia da Saúde faz parte do Instituto Politécnico de Coimbra.

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9 comentários

  1. Não lhe auguro um futuro risonho. Se se dedicar à investigação, o melhor que tem a fazer é partir no primeiro avião para bem longe. Toda a gente sabe que a vida dos bolseiros é um calvário neste país. É assim que Portugal trata a sua massa cinzenta.

    1. Excelente conselho, sr. Martins. Mas depois, aquando do retorno ao país, após formação académica, é o cabo dos trabalhos para aceitarem que pensa e age de forma diferente. Sobretudo numa aldeia grande que dá pelo nome de Tomar, cujos habitantes têm a mania que habitam um grande centro urbano, coitados.

        1. Tem razão. E a % dos que só voltam para férias tende a aumentar. De tal forma que vamos tendo cada vez mais imigrantes e menos nativos, excepto ciganos, o que não é mesmo nada saudável a médio e longo prazo.. Mas os srs. autarcas locais gostam assim, que se há-de fazer?

          1. Conheço o caso de uma enfermeira desempregada e a ganhar uma miséria em regime de tarefeira, que conseguiu emigrar para a Austrália. Chegada lá, empregou-se como copeira num restaurante em Sidney, nunca parando de enviar currículos para hospitais e clínicas. Ao fim de cerca de um ano foi chamada a uma entrevista numa clínica e foi admitida. Ficou lá quase dois anos e depois conseguiu um contrato permanente num hospital público. O primeiro ordenado foi de 5.000 dólares. Ao fim de 6 meses passou para 7.000. Quando lhe perguntaram se estava nos planos dela regressar a Portugal, até se assustou. “Nunca na vida. Aqui estou bem. E logo que possível irei pedir nacionalidade australiana”. Agora, diz ela, quando chegam as férias, faço girar um globo terrestre, fecho os olhos, aponto com o dedo, e é para aí que vou. Tenho rendimento suficiente para ir de férias para qualquer parte do mundo.

    1. O sr. Duarte não SE ARREPENDE de ser assim? Ou ARREPENDE-SE e não diz nada às tropas?
      Quem lhe garantiu que o SE antes da forma verbal “é português do Brasil”? Ainda que fosse, qual seria o problema?
      Ser racista, mesmo encapotado, faz parte dos seus direitos de cidadania. Convém todavia não confundir racismo com ódio de estimação, simples manifestação patológica a exigir medicação adequada.

  2. Muitos Parabéns a Rafaela!
    Um bom exemplo para todos os jovens alunos que querem ser mais na vida do que TikTokers.
    Precisamos de mais jovens a estudar ciencias médicas e vamos ter de os apoiar porque esses cursos sao bem longos e duros.
    Em Tomar temos muita gente com bons recursos… E que tal se criassemos em Tomar um FUNDO para bolsas de estudo para os mais estudiosos do concelho???
    Muitos havera que percisam de ajuda para proseguir.

    (Peço desculpa pela ortografia, teclado estrageiro)

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