Primeiro comunicado do Chega em Tomar é sobre racismo

A Comissão Instaladora do partido Chega em Tomar, presidida por Mário Lucas, emitiu em agosto o seu primeiro comunicado, a propósito da proposta apresentada pelo PSD na Assembleia Municipal com o título “Tomar não é racista”.Os dirigentes do Chega congratulam-se pela posição do PSD acerca do tema e criticam as afirmações da deputada municipal Maria da Luz Lopes que considerou ser Tomar uma das cidades mais racistas.
Transcrevemos na íntegra o referido comunicado:
“Em virtude das declarações da Deputada Municipal Maria da Luz Lopes, eleita pelo Bloco de Esquerda, considerando Tomar uma das cidades mais racistas que conhece, e o recente chumbo na Assembleia Municipal da proposta do Partido Social Democrata «Tomar não é racista», decidiu a Comissão Instaladora Concelhia de Tomar do Partido Chega, em reunião de 17 de agosto, emitir o seguinte comunicado:
1) A Deputada Maria da Luz Lopes comprova que pertence a uma esquerda caviar, que não tem a noção mínima da realidade da cidade de Tomar nem do país;
2) Mostra que o BE vive numa redoma com uma realidade muita própria, com objetivos políticos muitos específicos que nada têm as ver com o sentir e a vivência dos munícipes tomarenses nem com as necessidades do país;
3) Casos recentes e não só tornados públicos (como o Caso Robles), comprovam que o BE é adepto da velha máxima: faz aquilo que eu digo, mas não faças aquilo que eu faço;
4) A posição do Partido Comunista não surpreende. Com o seu discurso de disco riscado, parou no tempo faz dois séculos, e insiste, como os seus amigos do BE, em reverter os avanços sociais, económicos e civilizacionais conseguidos pela Comunidade Portuguesa nos últimos cento e cinquenta anos, querendo vê-la envolvida em conflitualidade de classes, de raças, de cores de pele, método pelo qual pretendem destruir os Valores que enformam essa Comunidade, para a partir dessa destruição construírem a sua ditadura de sociedade socialista;
5) Este Partido Socialista infelizmente já nos habituou a estas posições fofinhas, imberbes e de rolha flutuante que esconde a cabeça na areia. Vale tudo. Custe o que custar o mais importante é manter o seu projeto de poder socialista.
Enfrentar os problemas de forma séria incómoda, dá trabalho. A culpa é sempre do passado esquecendo-se que fazem parte dele; que eles são o passado. Quando as coisas se complicarem, quem vier atrás que pague a conta.
6) Congratulamo-nos com a posição tomada pelos deputados municipais do Partido Social Democrata por defenderem os Tomarenses, cuja história mostra serem gente inovadora, trabalhadora, honesta e de bem, que se mais não fez nas últimas quatro décadas pelo Concelho e pela Cidade de Tomar, isso se deve à obstrução à livre iniciativa de pessoas singulares e coletivas imposta pelo regime socialista vigente;
7) Conhecemos apenas a raça Humana, com deveres e direitos iguais para todos, todos iguais perante a Lei, e tudo o que não respeite este princípio é caso de justiça e de sancionamento social.
Quem está por bem é bem-vindo; quem vem ou está para se servir à custa dos Portugueses, ou em busca de um “el dourado” neste debotado jardim à beira mar plantado, equivocou-se!”
17 de agosto de 2020
Por Tomar / Por Portugal
CHEGA
A Comissão Instaladora da Concelhia
Em resposta a este comunicado, também gostava de fazer um comunicado:
1. O Chega comprova que pertence a uma extrema-direita delirante, que não tem a noção mínima da realidade da cidade de Tomar nem do país;
2. Mostra que o CHEGA vive numa psique com uma realidade muita própria, com objetivos políticos violentos de regressão social e intelectual e propostas nada específicas das quais não se vislumbra o que se possa dali extrair e que nada têm que ver com o sentir e a vivência dos munícipes tomarenses nem com as necessidades do país;
3. Casos recentes e não só tornados públicos (como o Caso do apoiante a fazer a saudação nazi, as ligações as grupos da direita nacionalista e aos evangélicos, entre outras), comprovam que o Chega é adepto das velhas máximas: quanto mais ignorantes melhor, falem mal de mim, mas falem de mim; deus, pátria, família (coitados dos três, com semelhante representante);
4. A posição do CHEGA não surpreende. Com o seu discurso de ódio, racismo, xenofobia e discriminação, não é deste tempo, é de há quatro séculos (nos gloriosos tempos da Inquisição), e insiste, como os seus amigos da Nova Ordem Social, em reverter os avanços sociais, económicos e civilizacionais conseguidos pela Comunidade Portuguesa nos últimos cento e cinquenta anos, querendo vê-la envolvida em conflitualidade de classes, de raças, de cores de pele, método pelo qual pretendem destruir os Valores que enformam essa Comunidade, para a partir dessa destruição construírem a sua ditadura, nem que seja à força.
5. Este “Partido” Chega, infelizmente, já nos habituou a estas posições perigosas, degradantes, imberbes e de rolha flutuante, e que esconde a cabeça na areia quando se lhes pede para explicar porque querem tirar aos pobres para dar aos ricos. Vale tudo. Custe o que custar o mais importante é manter a comunicação social a falar deles enquanto angariam mais uns tolos para sua agenda delirante, retrógrada e perigosa.
Atiram postas de pescada para o ar para caçar os tolos, pois sabem que esses nao gostam de (ou não sabem) enfrentar os problemas de forma séria, incómoda, porque dá trabalho. A culpa é sempre de alguém, nunca é nossa, a culpa é dos que são diferentes de nós, porque é mais fácil atacar os indefesos, os pobres, as minorias, etc, esquecem o passado e o que aconteceu noutros países por se apoiar as “ideias” que o Chega apoia, “esquecendo-se” que fazem parte dele; que todos somos o passado, o presente e o futuro. Os tolos não pensam muito brm nos outros, uns vão à missa, outros dizem-se ateus e procuram dar a esmola para ficarem bem consigo próprios, e há outros tolos que são só tolos, não fazem nada disso, e há ainda os tolos perigosos, para quem o ódio comanda a vida, no final, quando as coisas se complicarem, quem vier atrás que pague a conta.
6. O Chega congratulam-se com várias posições tomada pelos deputados municipais do Partido Social Democrata, a ver se nas próximas eleições se arranja uma coligação, pode ser se consiga um tacho, para defender a cavalaria nacional do partido , mostrando que se faz alguma coisa e cuja história mostra serem gente inovadora, os outros que trabalhem, honestamente ou não, que eles continuaram a fazer a única coisa que sabem fazer, lançar postas de pescada pasa o ar e bem. Se mais não se fez nos últimos anos na Assembleia nda República, isso se deve à obstrução à democracia, ao bom-senso, à lucidez, à seriedade e à civilidade desde que semelhante “partido” alguma vez entrou naquela câmara;
7. Pelos vistos o Chega não conhece a humanidade, tanto filosofica como biologicamente, uma vez que o que existe é a espécie humana (de não sabiam, deviam saber: Uma espécie monotípica não tem raças, ou melhor a “raça” é toda a espécie), talvez por isso ache que se possa confinar à força todo um grupo baseado na sua etnia (critério único), por isso acham que se devia mudar a lei, ou, se for com jeitinho, ignorá-la, como os seus amigos da Nova Ordem Social gostam de fazer, como sempre repetem em bom som: “deveres e direitos iguais para todos, todos iguais perante a Lei”, mas advogam o oposto. O que nos protege, a nós cidadãos, é que o Chega ainda só tem força para falar uns alarvidades, mas eles anda à caça dos tolos.
Tolos, por favor, não sejam tolos, mais tarde vão se arrepender da vossa tolice.
Em resposta a este comunicado, também gostava de fazer um comunicado:
1. O Chega comprova que pertence a uma extrema-direita delirante, que não tem a noção mínima da realidade da cidade de Tomar nem do país;
2. Mostra que o CHEGA vive numa psique com uma realidade muita própria, com objetivos políticos violentos de regressão social e intelectual e propostas nada específicas das quais não se vislumbra o que se possa dali extrair e que nada têm que ver com o sentir e a vivência dos munícipes tomarenses nem com as necessidades do país;
3. Casos recentes e não só tornados públicos (como o Caso do apoiante a fazer a saudação nazi, as ligações as grupos da direita nacionalista e aos evangélicos, entre outras), comprovam que o Chega é adepto das velhas máximas: quanto mais ignorantes melhor, falem mal de mim, mas falem de mim; deus, pátria, família (coitados dos três, com semelhante representante);
4. A posição do CHEGA não surpreende. Com o seu discurso de ódio, racismo, xenofobia e discriminação, não é deste tempo, é de há quatro séculos (nos gloriosos tempos da Inquisição), e insiste, como os seus amigos da Nova Ordem Social, em reverter os avanços sociais, económicos e civilizacionais conseguidos pela Comunidade Portuguesa nos últimos cento e cinquenta anos, querendo vê-la envolvida em conflitualidade de classes, de raças, de cores de pele, método pelo qual pretendem destruir os Valores que enformam essa Comunidade, para a partir dessa destruição construírem a sua ditadura, nem que seja à força.
5. Este “Partido” Chega, infelizmente, já nos habituou a estas posições perigosas, degradantes, imberbes e de rolha flutuante, e que esconde a cabeça na areia quando se lhes pede para explicar porque querem tirar aos pobres para dar aos ricos. Vale tudo. Custe o que custar o mais importante é manter a comunicação social a falar deles enquanto angariam mais uns tolos para sua agenda delirante, retrógrada e perigosa.
Atiram postas de pescada para o ar para caçar os tolos, pois sabem que esses nao gostam de (ou não sabem) enfrentar os problemas de forma séria, incómoda, porque dá trabalho. A culpa é sempre de alguém, nunca é nossa, a culpa é dos que são diferentes de nós, porque é mais fácil atacar os indefesos, os pobres, as minorias, etc, esquecem o passado e o que aconteceu noutros países por se apoiar as “ideias” que o Chega apoia, “esquecendo-se” que fazem parte dele; que todos somos o passado, o presente e o futuro. Os tolos não pensam muito brm nos outros, uns vão à missa, outros dizem-se ateus e procuram dar a esmola para ficarem bem consigo próprios, e há outros tolos que são só tolos, não fazem nada disso, e há ainda os tolos perigosos, para quem o ódio comanda a vida, no final, quando as coisas se complicarem, quem vier atrás que pague a conta.
6. O Chega congratulam-se com várias posições tomada pelos deputados municipais do Partido Social Democrata, a ver se nas próximas eleições se arranja uma coligação, pode ser se consiga um tacho, para defender a cavalaria nacional do partido , mostrando que se faz alguma coisa e cuja história mostra serem gente inovadora, os outros que trabalhem, honestamente ou não, que eles continuaram a fazer a única coisa que sabem fazer, lançar postas de pescada pasa o ar e bem. Se mais não se fez nos últimos anos na Assembleia nda República, isso se deve à obstrução à democracia, ao bom-senso, à lucidez, à seriedade e à civilidade desde que semelhante “partido” alguma vez entrou naquela câmara;
7. Pelos vistos o Chega não conhece a humanidade, tanto filosofica como biologicamente, uma vez que o que existe é a espécie humana (de não sabiam, deviam saber: Uma espécie monotípica não tem raças, ou melhor a “raça” é toda a espécie), talvez por isso ache que se possa confinar à força todo um grupo baseado na sua etnia (critério único), por isso acham que se devia mudar a lei, ou, se for com jeitinho, ignorá-la, como os seus amigos da Nova Ordem Social gostam de fazer, como sempre repetem em bom som: “deveres e direitos iguais para todos, todos iguais perante a Lei”, mas advogam o oposto. O que nos protege, a nós cidadãos, é que o Chega ainda só tem força para falar uns alarvidades, mas eles anda à caça dos tolos.
Tolos, por favor, não sejam tolos, mais tarde vão se arrepender da vossa tolice.
Caro Virgilio
O Chega é um partido novo e de pessoas novas na política, é o partido da classe média, dos trabalhadores independentes, dos reformados e de todos aqueles que pagam a factura de um estado corporativista, corrupto e clientelista, dominado pela máquina política do bloco central.
Será hoje o único partido da oposição na assembleia da República com a excepção da Iniciativa Liberal e porventura o único que não está disposto a fazer acordos ou qualquer cedência ao o governo socialista, ao contrário de BE e PCP o Chega não é oposição na segunda para ser aliado do governo na quarta.
E se existe quem faça da raça um argumento político esses são sem dúvida os elementos do PCP, BE e Livre que se dedicam às políticas de identidade e teorias da raça, que diz que um indivíduo tem diferentes necessidades conforme a sua cor da pele e que defende políticas segregadas consoante a raça ou grupo étnico, se isso não é ser racista, não sei o será.
O Chega por outro lado não distingue por raça, cor ou credo, os militantes de diferentes cores, raças e etnias e tem em comum um único ideal, o de mudar Portugal.
Tal como foi noticiado o Chega abriu um inquérito para averiguar se algum dos seus militantes terá participado em algumas das manifestações classificadas como “racistas” pela comunicação social, pois tais actividades não sao toleradas pelo partido. Até a data estou para saber se o BE ou o PCP estabeleceu um inquérito para determinar se algum dos seus militantes participou em alguma ação de destruição e vandalização de estátuas ou propriedade do estado, ou se apelou à violência contra as forças policiais numa dessas manifestações ditas “anti-racistas” .
No que diz respeito a comunidade de cigana de Tomar, sendo essas pessoas portugueses, devem ter o mesmos direitos e deveres que os restantes portugueses, as leis da constituição são iguais para todos, e se querem ser aceites na sociedade como pessoa de bem tem de dispor dos modos e a cortesia tal como qualquer outro.
E se alguém está a falhar neste capitulo é o Estado, porque insiste em criar guetos e ter regras para uns e não para outros, quando um juiz diz que uma menina não precisa de ir a escola porque é de etnia cigana, então o Estado português e todos os portuguese são de facto racistas.
Resumindo, para quem está acomodado a ver Portugal como o estado pedinte da UE e a cidade de Tomar como um estaleiro falido de obras inúteis, pode ver como tola a opção de votar no Chega, agora seria muita burrice pensar que será o Partido Socialista ou o PSD a fazer o que quer que seja para tirar Portugal ou Tomar do buraco em que nos enterram faz quase 50 anos.
Melhores cumprimentos
A Marques
(Resposta a titulo individual)
O Chega é um partido que representa a velha extrema direita salazarista e fascista que andou escondida durante mais de 40 anos, cujos membros mais destacados correram, depois do 25 de Abril, a filiarem-se no PSD e no CDS.
No caso de Tomar, vão à Biblioteca Municipal, vejam quem eram os dirigentes concelhios da ANP (ex-União Nacional), da Legião Portuguesa e da Mocidade Portuguesa e vejam em que partidos se foram filiar. Já para não falar dos conhecidos bufos que andaram meses a fazer “Declarações” nos jornais concelhios.
E, cereja no topo do bolo, quem é o fundador e chefe do Chega ?
Um tal de André Ventura que foi militante do PSD e cabeça de lista de uma coligação entre o PSD e o CDS (de que o CDS se veio a retirar) candidata à presidência da Câmara de Loures.
E se querem perceber bem o que fez mover Hitler e faz mover André Ventura e todos os Lucas do Mundo, leiam o “Mein Kempf” de Hitler e os documentos programáticos apresentados pelo Chega nas eleições legislativas de 2019.
Está tudo lá, preto no branco !
Mas os democratas e antifascistas não podem, não devem ignorar as razões do “sucesso” momentâneo do ex-PSD Ventura.
E as causas residem no facto de sucessivos governos do PS, do PSD, da AD, do PS/PSD, do PS/CDS e até o da “geringonça” não terem resolvido ou começado a resolver problemas sociais terríveis que afectam a maioria dos Portugueses – baixos salários, baixas reformas, más respostas do SNS das filas para consultas, exames e cirurgias (que não podem ser ignoradas só pelo facto do heróico comportamento face ao coronavírus e à Covid 19), às deficiências do sistema de ensino, à insegurança, etc.
Pois o menino Ventura, fascista de berço e ex- PSD, não passa de um demagogo que cavalga todos estes males e problemas, tentando fazer-se passar pelo que nunca foi, não é, nem será, um líder dos pobres, dos carenciados, dos desprotegidos por um capitalismo selvagem, ganancioso, que em nome do lucro e do “progresso” conduziu uma Humanidade que foi de todos, num Mundo em que 10% da população detém 90% da riqueza existente no Mundo, por contrapartida a que 90% da população apenas possui 10% da riqueza, o que equivale a vermos que até a maioria dos que trabalham vivem pobres.
De Venturas e Lucas, nada de bom a esperar, nada !
São beatos FALSOS !!!