
A zona histórica de Tomar é uma das joias que traz turistas e visitantes à cidade.
Devido às portas pitorescas e floridas janelas; muitas servem de cenário a revistas de moda, cartazes e a casais apaixonados.
Enche-me o coração.
Contudo, quando tento passar na minha rua de carro, para poder descarregar as compras, deparo-me constantemente com o estacionamento abusivo. Passar em ruas estreitas que por um lado contam dois ou três carros em fila, floreiras de pedra na outra berma torna-se um desafio e põe à prova o coração que se tornou por conta disto mais resistente que um de um maratonista.
Claro, os grupos de turistas que saem da Sinagoga, compreendo os desafios da maratona de obstáculos tornam-se verdadeiros guardas-sinaleiros.
Claro, como o desafio não é difícil o suficiente, quando tento estacionar nos espaços destinados a residentes – os estacionamentos ZEC, não os encontro. Verifico que em 10 carros, 6 não têm dístico.
Não consigo compreender o abuso excessivo destes estacionamentos. Nada é feito.
Qualquer dia o coração da cidade torna-se tão deserto como o de Lisboa.
PS – enquanto escrevi o texto um carro insiste em estar estacionado no meio da via…
Democracias portantos…
Bárbara Godinho
A srª está cheia de razão. Mas os moradores das ruas do lado sul ainda estão na fase anterior. À espera de saneamento em condições, para acabar com o mau cheiro e as ratazanas, que os turistas não gostam nada de ver.
Apoiado, minha senhora. Mas com uma câmara de maioria PS, composta por um professor periférico, duas filhas da noite e um militar SG na reserva, estavam à espera de quê? Milagres era em Fátima, já lá vão uns bons anos.
grande verdade há muitas pessoas sem dístico a estacionar na rua dos arcos zona reservada a moradores.