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Câmara de Tomar não cumpre avaliação dos trabalhadores

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O Sistema de Avaliação do Desempenho na Administração Pública – SIADAP é de implementação obrigatória, contudo, o município de Tomar não tem cumprido na íntegra essa obrigação legal, verificando-se que existem inúmeros trabalhadores que não são avaliados há anos por inércia ou desleixo da autarquia, enquanto outros progridem sem que nada façam por isso.

Pressionado pelo Conselho Coordenador da Avaliação a acabar com esta injustiça, o Presidente da Câmara de Tomar emitiu um Despacho a descartar as responsabilidades e a colocar do lado do trabalhador a responsabilidade de não ser avaliado.

Como costuma dizer o próprio Hugo Cristóvão, “era só o que faltava” serem os trabalhadores os culpados do desleixo e da irresponsabilidade de quem dirige a autarquia.

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7 comentários

  1. Uma coisa é certa, este Huginho é do pior que alguma vez passou por esta câmara municipal. O homem é uma completa vergonha. Um incompetente que a única coisa que sabe fazer é porcaria e meter as culpas noutros.

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  2. Culpar alguém que está no poder apenas há 16 meses, quando o problema já vem de há anos, não é fazer justiça, mas ser do contra. Os problemas da Câmara de Tomar não existem há apenas, ano e meio. Que tem culpa de não o ter feito durante esse tempo, tem mas e os outros que não fizeram são uns santinhos? A culpar culpem todos os anteriores. Ganhem vergonha na cara e não culpem só quem lá está no momento, olhem para trás, não sejam iníquos.

    1. Compreendo a sua posição, mas creio que está a ver mal o problema. O seu S. Cristóvão na verdade sempre tem estado e controlado o poder municipal desde que o PSD perdeu em 2013, e o PS esquerdista aproveitou. Quem calçou os patins ao arquitecto Serrano, ex-vice de Abrantes, para lhe ficar com o lugar e as funções, em 2015? Quem está por trás do afastamento do chefe de gabinete? Quem foi buscar a vereadora festarolas para a lista PS?
      Para o próximo comentário, estude um bocadinho a situação real, antes de debitar tretas. Pode ser ?

  3. Desculpem que diga, mas trata-se de uma peça de mau jornalismo.
    O que se passa é que essa tal “avaliação” está condicionada à posse de um determinado cartão ou, pelo menos, de uma recomendaçãozinha por quem de direito.
    Cumpram os quesitos e vão ver que o prolema deixa de se colocar.

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