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Vereadora da cultura “exitou” mas depois corrigiu

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A vereadora da cultura na câmara de Tomar escreveu o verbo hesitar com “ex”, num texto de despedida e enaltecimento da ex-presidente da câmara.

“Não exitei em aceitar o convite para fazer parte da tua equipa (Anabela Freitas) e do Hugo Cristóvão”, escreveu Filipa Fernandes (ver print) que, depois de chamada à atenção, corrigiu para “Não hesitei em aceitar…”

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13 comentários

    1. independentemente da qualidade comprovada da moça como cachopa eleita…..este erro não tem importância, esta noticia parece os jornais desportivos no Verão…..

      1. Tens razão! Há que deixá-la em paz e desenvolver trabalho na câmara. Quem sabe? Poderá vir a ser mais um motivo de diversão para o pagode…

  1. Ó Excelentíssima Senhora Dona Vereadora

    Você tem mesmo de ter um pouco de mais cuidado.
    É que anda para aí um sururu por este concelho (concelho é com ésse ou com cê?) por causa de uma calinada que Vossa Excelência terá dado quando se dirigiu publicamente a esse seu ídolo e mentora que é a sua antiga compincha e presidenta. Essa tal Anabela Freitas. Presidenta, já não é, todos o sabemos; una chorando e outros batendo palmas. Mas compincha, principalmente para si, sê-lo-á por mais tempo. Há afinidades e lealdades que não se corroem com o tempo nem com a circunsrtância.
    Tudo por causa de um agá, veja lá bem!
    É que as pessoas, mázinhas que são, muito más mesmo, principalmente se forem da oposição ou se tiverem muita inveja, não perdoam uma pequena gralha e fazem logo disso um bicho-de-sete-cabeças. Não está certo!
    Não me refiro ao agá, que não tem mesmo importância nenhuma. Até há agás que são mudos, veja lá vossa excelência. E não é por isso que se justifica serem descriminados. Há agás grandes e piquenos, maiúsculos e minúsculos. Mas em rigor devem todos ser considerados em pé de igualdade. Porque todo o agá tem a sua dignidade. Mesmo os agás que são esquecidos pelas vereadoras.
    As pessoas, principalmente as más, bem entendido, apontam essa gralha como se fosse um indicador evidente da sua falta de literacia. São mesmo más. Acham e querem denunciar que lá por ter imensas habilitações (vê que eu não me esqueci de pôr o agá?) tiradas nas novas oportunidades, já não merece o mesmo respeitinho tal como as pessoas que andaram na escola mesmo!
    Mas enganam-se. Porque quando se mandam a si (em sentido figurado, claro está) dessa maneira tão ignóbil, não sabem que o que fazem é provocar a adesão da imensa população tomarense que também “estudou” (isto é um modo de falar) nas novas oportunidades e que também se esquece e engana, às vezes, nos agás e no resto do alfabeto.
    Mas você não tem a culpa.
    A culpa é dessa espécie de professores que dava aulas lá nas novas oportunidades, em que se fazia o 12º ano em 3 meses com aulas nocturnas 2 vezes por semana, que se esqueceram (não houve muito tempo para isso, convenhamos) de vos ensinar como é que se usa o corrector ortográfico. Bastava isso, e vocelência, senhora vereadora da cultura, agora até pareceria uma pessoa extremamente culta.
    E se fosse agora, agora que até já há programas de computador que escrevem poesia e prosa a pedido, veja lá como não seria!
    Haveria talvez um problema. Era o de a máquina de Inteligência Artificial (vulgo IA) desatar a debitar coisas tão inteligentes que o “autor” nem perceba do que se trata. O seu correligionário (e também ídolo e referente moral, presumo), o José Sócrates, ultrapassou esta pequena dificuldade encomendando uma obra prima, não à prima, mas a um mercenário devidamente pago para o efeito.
    Não é que você não tenha já ensaiado uma coisa parecida. Foi quando encomendou um livro sobre as aldeias, ou sobre a cultura nas aldeias ou lá o que era a um gajo desconhecido lá nos meios universitários da Antropologia, mas com boas ligações ao seu partido. Nunca se chegou a ver tal livro. Será que estou assim tão rapidamente, ou tiveram vergonha de o mostrar? Mas quem o leu, aí nas catacumbas do PS, deve ter gostado imenso. Tanto, tanto, que esse intelectual genioso, até já foi contratado de novo, em ajuste directo como pertence, para novos trabalhos de genial produção sobre Tomar e a sua cultura. Quer perceba alguma coisa disso, quer não.

      1. Senhor cão tuberculoso

        Eu já tinha ouvido falar em criaturas parecidas que falam e lêem, mas que nunca conseguem perceber patavina.
        Mas você atinge mesmo o inimaginável. Só o facto de serem muitas palavras, e ainda por cima escritas, já o tira do sério.
        Esse tipo de criaturas, que só conseguem expressar-se por sons indefinidos, chamam-se grunhos.
        Só que isso – você não entende – é também indicador do nível de entendimento a que estão limitados.

        1. Agora não tenho dúvida de que se trata do personagem Rebelo disfarçado com outro nome. Eu, cão tuberculoso, consigo escrever como os humanos, mas ele, por muito que ladre, não consegue imitar os cães.

          1. estás muito aziado com “o Rebelo”…será das verdades que vais lendo? as verdades custam…por acaso também não gosto de as ler…..mas estou a ver que pelo o andar carruagem isto não muda….é difícil arranjar eleitos competentes se eles existissem se calhar “o Rebelo” escreveria sobre outros temas…

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