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Cartas para três aldeias deixadas na associação (atualização)

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Uma empresa de distribuição de correio deixou 35 cartas, destinadas a moradores de três aldeias, na sede da Associação Recreativa e Cultural de Vale Florido, na freguesia de S. Pedro de Tomar.

Quando os responsáveis pela coletividade chegaram hoje à sede, depararam-se com as 35 cartas na caixa de correio, destinadas a moradores de Vale Florido, Venda e Maxieira.

Trata-se de correio remetido por operadores de telecomunicações e seguradoras, que contrataram uma empresa de distribuição de correio – no caso, a PGM – que nada tem a ver com os CTT.

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Aliás, quando os dirigentes da coletividade tentaram devolver as cartas na estação dos Correios em Tomar, não foi aceite porque essa correspondência não passou pelos CTT. Já não é a primeira vez que este problema acontece, mas em Vale Florido foi a primeira vez.

“E agora o que é que fazemos com estas cartas?” questionam-se os dirigentes da coletividade, que “ficaram com o menino nas mãos”.

Supondo-se que são faturas para pagar, com prazos definidos, os dirigentes da coletividade estão preocupados como fazer chegar as cartas aos destinatários, sendo certo que não têm a responsabilidade de distribuir o correio porta a porta.

 

Atualização: Depois de publicarmos este caso, chegou-nos ao conhecimento outra situação semelhante verificada também na freguesia de S. Pedro. A mesma empresa deixou, numa casa particular na localidade de Vermoeiros, cerca de 30 cartas para diferentes destinatários da aldeia. Um morador foi devolvê-las aos Correios de Tomar, mas neste caso as cartas foram aceites.

E ainda mais um caso registado na localidade do Coito, na mesma freguesia. Desta vez foram 31 cartas de bancos, fornecedores de eletricidade e água, etc.

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2 comentários

  1. A iniciativa privada no seu melhor, quando aplicada a serviços públicos. É esta a tradução prática da boa gestao/ eficiência/redução de custos em áreas como a distribuição postal, saúde, prestações sociais, educação.

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