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Um jovem indostânico foi filmado a pescar à linha, durante a noite, no rio Nabão, junto à ponte nova em Tomar.
Um cidadão enviou-nos o vídeo que retrata esta situação inédita na cidade.
As imagens foram captadas na noite de 24 de abril.
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Matar a fome.
Isso é uma hipótese, eventualmente, e infeliz, se for a causa. Já o que não se entende é o Tomar na Rede dar espaço a cidadãos que andam a filmar atividades individuais e livres, num espírito pidesco. E ainda por cima pôr no título a origem étnica do pescador, como se isso é que fosse relevante. 50 anos depois do 25 de Abril e Tomar não sai do tempo dos Templários. Já não foi mau não terem escrito “Mouro avistado a pescar na Cristandade”…
O melhor seria o Senhor recebê-lo em casa, dar-lhe uma cama e comida.
Ficamos com uma indicação clara sobre a maneira de pensar de quem filmou o pescador. E de quem pôs no título original (entretanto corrigido) a identidade étnico-cultural do pescador. E ainda de quem colocou esta “«notícia»” sob a categoria “Insólito” (pelos vistos, em Tomar, todos os dias se vigia quem pesca e quem não pesca, e a que horas do dia ou da noite…). Chamemos a essa maneira de pensar “Rui Jorge”, para não lhe chamarmos nomes piores.
Para pescar tem que se ter licença…
Real
Exactamente!