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A imagem foi captada esta semana na rua de S. João, em pleno centro histórico de Tomar. Os proprietários de um mini-mercado indiano decidiram pintar a fachada da loja com as cores que se vê na foto.
“Será que estão a escolher as cores para pintar a fachada do prédio?”, questiona, com ironia, uma moradora.
Esta rubrica do “Tomar na Rede” “A foto é nossa, o comentário é seu” pretende que os cidadãos comentem situações ilustradas pelas fotos, que se podem reportar a acontecimentos inusitados, situações insólitas ou ridículas ou atividades civicamente reprováveis, mas também àquilo que temos de melhor.
Nós limitamo-nos a publicar a foto e a contextualizá-la com o local e a data. O resto fica por sua conta. Pode comentar diretamente na caixa respetiva no blogue ou na página do facebook e de outras redes sociais.
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Estou feliz pelos proprietários, por abrirem um negócio numa rua de Tomar onde tantos negócios estão fechados. Desejo-lhes sorte e espero que tenham muito sucesso.
As regras de intervenção em edifícios no histórico variam consoante o humor.
De quem?
Na parte superior da foto vê-se a parede mascarrada da pintura degradada. Estaria melhor assim?
Qualquer dia veremos vacas (de 4 patas) a passear livremente pelas ruas da cidade…
Uma vez que o edifício foi pintado de rosa, está de acordo com os padrões do executivo camarário nabantino… e sendo que o amarelo é a cor da fome, resultado comum das políticas socialistas, diria que não poderia ter sido melhor escolhida a paleta em análise. Para além disso, só metade do prédio é que foi pintado, o que também simboliza na perfeição quem nos desgoverna, pois nunca fazem uma obra com cabeça, tronco e membros. Como tal, os meus coloridos parabéns aos proprietários pela sagacidade na análise!
…riquexós e táxis pretos e amarelos!
Sao estas as novas regras de licenciamento no centro histórico ? Estão conforme o plano de salvaguarda do centro histórico? Isto já faz parte das novas regras do programa do “simplex”
Estão os outros predios cheios de musgo e com pouca tinta, melhor? Em vez de louvar a iniciativa, entrou no jornalismo de lixo.