Com cerca de 100 funcionários e uma estrutura pesada para manter, o hotel dos Templários em Tomar passou “uma fase muito complicada” desde que chegou a pandemia e foi declarado estado de emergência.
Com prejuízos muito avultados, o grupo a que pertence o hotel optou por fechar apenas o hotel Mirage em Cascais, assegurando os serviços mínimos nas restantes unidades.
Segundo nos revelou o diretor do hotel, José Medina, tinham de ser salvaguardados os postos de trabalho e a segurança dos edifícios.
Com equipas reduzidas ao mínimo, o hotel dos Templários manteve-se a funcionar, mas praticamente sem clientes, “muito pouco negócio”.
Felizmente o pior já passou e desde meados de maio que as unidades hoteleiras do grupo José Cristóvão têm vindo a registar uma crescente procura.
No final de junho conseguiam atingir ocupações de 20 a 30% e um pouco superior ao fim de semana no hotel dos Templários, o que José Medina considera uma vitória tendo em conta a conjuntura.
Melhores resultados, dada a sua localização à beira da albufeira de Castelo do Bode, tem registado a estalagem do Lago Azul: mais de 80% de ocupação durante a semana e sempre 100% aos fins de semana. “Tem sido muito bom”, rejubila José Medina.
Em Tomar, o hotel dispõe de 177 quartos e 14 salas de reunião, mas estas têm estado vazias já que os eventos foram quase todos cancelados inclusivamente até abril do próximo ano.
Mesmo sem clientes, a manutenção do hotel tem custos muito elevados. Por exemplo, num dos primeiros meses após o início da pandemia, a fatura da água foi de 5 mil e 800 euros.
Para José Medina, os funcionários “são família” e por isso aponta como preocupação constante a manutenção dos postos de trabalho. A maior parte dos cerca de 100 funcionários do hotel estiveram em layoff, tempo que foi aproveitado para formação.
Foi e é um excelente hotel, tanto em instalações como em serviços, onde a eficiência e simpatia de todo o staff merece um sublinhado bastante positivo.
Infelizmente os funcionários ainda estão em layoff…. Formação??!!
Desde que chegou este novo director, mais um entachado, que o Hotel vai de mal a pior, e não ponham as desculpas no COVID. Quis vir o mostrar que sabe mundo e manda muito e toca a desfazer o que o anterior director tinha, estivesse bem ou mal..
Uma das perdas de rendimento….foi os clientes da piscina e do ginasio….que pagavam uma anuidade para usufruirem da piscina….e este diretor veio impor a regra de exclusividade …só para quem estivesse alojado no hotel….resultado; ficou sem ninguem…e a piscina sem clientes….excelente gestor…
Já alguém perguntou de onde veio este diretor? Com tanta vontade de mostrar quem manda é com tiques de ditador, uma visão mais retrógrada do que a do avô do antigo diretor..
Ditadura impera…. Trabalhadores com medo….
Fala muito bem, para o exterior.
O exemplo da fatura da água, é despropositado. Não havendo clientes, não há consumo desse valor, só pode ser acerto.
Mostrem sim os custos de gestão.
100 funcionários para 177 quartos? Estrutura pesada e sem rácio de qualquer cabimento.
A gerir desta maneira bem pode passar o covid que a pandemia é interna.
Sei de trabalhador que foi obrigado a assinar a sua própria carta de despedimento, acho que não é caso único, é legal? Podem fazer isso? Compreendo o medo dos restantes que lá trabalham. E são “família” imagino se não fosse.
Funcionário e família, que piada! Vários não tiveram contratos renovados, pessoas com filho, vários tiveram q assinar o próprio despedimento com ameaças, só fica lá quem è amiga da amante do diretor que trabalha lá, já até virou piada no hotel.
Quanto ganha este ditador? Quem lhe deu o tacho.. quanto ganha a sr que anda a limpar?quantas horas trabalha?
Ganha bem, ele tem parte de ações do hotel