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Fim das portagens na nossa região está próximo

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A partir de 1 de janeiro de 2025 acabam as portagens na A13 e na A23, entre outras autoestradas no interior e no Algarve.

Foi em maio que o Parlamento aprovou o projeto-lei do PS para o fim das portagens nas ex-SCUT. A proposta abrange as autoestradas do interior ou as vias onde não existam alternativas que permitam um uso com qualidade e segurança.

O projeto de lei passou com os votos a favor do PS, BE, PCP, Livre, Chega e PAN, e a abstenção da IL. PSD e CDS votaram contra.

Esta decisão representa um alívio para quem utiliza frequentemente estas vias, com a natural expectativa de melhoria da economia na região.

As vias abrangidas pelo fim das portagens:

A4;

A13 e 13-1;

A22;

A23;

A24;

A25;

A28.

 

Reportagem da SIC

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7 comentários

    1. Com as auto-estradas sobretudo as do interior do país gratuitas para os utilizadores, quaisquer que sejam, os políticos estão finalmente a fazer algo de concreto para ajudar realmente a desenvolver o interior do país, que está com cada vez menos pessoas e menos empresas… desta forma pode ajudar a que se fixem novas empresas e que mais pessoas vão primeiramente passear e algumas talvez gostem tanto que acabem por ficar.

      A única coisa que poderá impedir muitos empresários de meter empresas no interior servido por essas auto-estradas é o facto de PSD e CDS terem votado contra a gratuitidade, e de possivelmente meterem novamente a pagar na primeira oportunidade que tiverem já que eles se assumiram frontalmente contra.

  1. por exemplo a A23 foi uma estrada que segundo a UE, foi quem a pagou, era para ser grátis a esquerdalha (PS,PSD) é que resolveu por portagens…..mas os portugueses nada, mais uma vez…..e agora tiraram as portagens como se tivessem a fazer algo de extraordinario…..viva Salazar

  2. Andam por aqui alguns muito escandalizados porque a partir de agora os custos vão ser pagos por todos, utilizadores e não utilizadores, isto é, através de dotações do orçamento de estado. Temos pena, como diz o Marco Carrilho. É bom que se lembrem que estas autoestradas agora isentas de portagens foram construídas com recurso a financiamentos especiais da CE, superiores aos financiamentos para autoestradas a pagar, precisamente porque se destinavam a fornecer uma alternativa às redes viárias das respectivas regiões que não davam (nem continuam a dar) resposta à pressão do trânsito, e por isso foram designadas desde o início como sendo “sem custos para o utilizador”, título esse, de resto, pomposa e orgulhosamente usado como arma política pelo governo de então.

    Pessoalmente, escandaliza-me mais o que se gasta com a RTP e com a TAP, autênticos sorvedores de centenas e centenas de milhões de euros anualmente, e que não passam de “quartéis de adidos” de boys do regime, sem que apresentem um serviço de qualidade.

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