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Festival de Lanternas Flutuantes atraiu milhares de visitantes

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Há muito tempo que não se via tanta gente em Tomar como na noite desta sexta feira, feriado de 10 de junho.

O motivo de atração era o II Festival de Lanternas Flutuantes entre as três pontes do rio Nabão.

O público espalhou-se pelas pontes e pelas margens do rio para apreciar o espetáculo do deslizar das lanternas iluminadas na superfície da água.

A iniciativa foi do agrupamento de escolas Nuno de Santa Maria.












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4 comentários

  1. Se calhar sem disso se dar conta, até o jornalista de Tomar na rede alinha no raciocínio do simplórios locais, que tantos prejuízos já causou e promete continuar: Houve muita gente, portanto foi um grande sucesso. No caso, nada mais errado.
    Há, antes de mais, a néscia ideia de realizar no Nabão uma cerimónia religiosa de origem extremo-oriental, da região do povoamento lacustre. Por muito bonita que possa ser, é obviamente um despropósito de gente com a cabeça mal estruturada.
    Vem depois o âmago da questão. Salvo para os parolos, que assim julgam estar numa terra do primeiro mundo, com grande bulício urbano, NÃO INTERESSA DE TODO QUE VENHAM MULTIDÕES A TOMAR. PORQUE SUJAM, PARTEM, DESARRUMAM, FAZEM MUITOI BARULHO E INCOMODAM OS LOCAIS. O que importa é saber quanto cá gastaram. O “resultado da bilheteira”. Como no futebol a sério ou em qualquer outro evento de categoria.
    Por falar nisso: Quanto é que custou a palermice das lanternas fluviais? E quanto é que rendeu nas bilheteiras? Quem pagou então? Os do costume

  2. E daí? Apoia que haja mais festivais assim? Baseado em quê?
    São também os mesmos que vão pagando o realojamento e as tentativas de integração dos calés, mas disso você esqueceu-se por conveniência.

  3. O pior nem é o que custa é a pouca receita que gera e a ilusão de que este é o caminho do progresso. Na Tailândia algo parecido é uma atração turística (tal como a massagens). É essa a economia que se deseja?

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