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Zona da Várzea Grande de pantanas por causa das obras (c/ vídeo)

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Uma vasta área da Várzea Grande e ruas adjacentes está em obras desde setembro de 2019 e assim vai continuar durante um ano com todos os impactos que provoca. Moradores, automobilistas, funcionários do tribunal e da escola primária entre outros serviços, e transeuntes sofrem diariamente na pele com as obras.

Circular de automóvel na zona é praticamente impossível e muito menos estacionar. Várias ruas estão cortadas ao trânsito e as centenas de lugares que ali havia para estacionar estão reduzidos a poucas dezenas no topo sul da Várzea.

A falta de informação e a sinalização confusa faz com que os automobilistas circulem por ali à procura de uma saída como se de um labirinto se tratasse. Além disso, as promessas da câmara de arranjar bolsas de estacionamento alternativo, não se concretizaram, pelo menos até agora.

Os problemas de circulação e estacionamento agravam-se porque há outra obra a decorrer em simultâneo na av. Nuno Álvares Pereira.

Circular e estacionar nesta zona de Tomar é um teste diário à paciência dos automobilistas que têm de lidar com a falta de informação (por exemplo sobre as ruas cortadas ao trânsito e as alternativas de estacionamento) e com a intensa fiscalização da polícia.

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A obra da Várzea Grande está a ser executada pela empresa Angulo Recto – Construções, Lda., de Vila Nova de Famalicão, e vai custar perto de três milhões de euros.

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5 comentários

  1. Voltaram ao não assunto da obra da Várzea de novo.

    Deve ser para ter um comentário, adivinhando que venho cá escrevinhar.
    Dado já não existirem comentários nas informações prestadas por aqui, só quando escreve um tal de Pompeu, ai sim! Isto ganha alguma piada, deviam pagar-lhe uma avença.

    Um ano para fazer uma obra de requalificação daquela área com todas as instalações são muito?
    Por estarem ali aquelas coisas (escolas, tribunais o camandro) deviam ser ali realizado fazer obras. Faziam a mesma por bocadinhos aumentando os custos, isso é que era bem-feito.

    Quanto à circulação automóvel, “jasus” “caredo” é uma dificuldade do demo. São obras caríssimos senhores, são obras.

    Quando o estacionamento for pago, no final do ano, disporão de montes de espaço para o fazer, sem sombras, no entanto, sem lama nem pó.

    Para os futuros presidentes, fica uma nota, não fazer duas obras na cidade, é que os Tomarenses não sabem andar a pé e necessitam de ir com as suas viaturas de preferência até à porta do destino.

    Sobre a fiscalização da PSP, a sério?

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