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Aos poucos, começa a voltar à normalidade a vida nas ruas de Tomar. Depois de mês e meio encerradas, uma grande parte das lojas reabriram como os estabelecimentos de roupa, cafés, cabeleireiros e outros.
Foi notória a aglomeração de pessoas nas arcadas da câmara de Tomar uma vez que reabriu o balcão único para atendimento presencial. O mesmo se passa diariamente nos Correios.
Também à porta dos barbeiros se juntaram alguns homens à espera de vez. No caso dos salões para mulheres utiliza-se mais a marcação prévia.
A máscara é agora um acessório obrigatório e são poucos os que não usam na rua. Mas para quem quiser entrar nos estabelecimentos, é obrigatório o seu uso.
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35 mil máscaras grátis distribuição em Ourém e Fátima.
E em Tomar nada???
Será possivel que nem nisso a Câmara de Tomar tem sensibilidade para com os cidadãos é que não se vê nenhuma iniciativa nesse sentido será que só eu tenho essa noção.
Este seu comentário é um excelente exemplo da triste, lamentável e nefasta mentalidade tomarense. Que de resto, para dizer a verdade toda, é mais mentalidadezinha. Pequenina como a cabeça das pessoas.
A Câmara esbanja dinheiros públicos? Cala-te boca!
A Câmara dificulta a vida de comerciantes, industriais e investidores? Cala-te boca!
A Câmara não tem qualquer plano de desenvolvimento, nem para a cidade, nem para o concelho? Cala-te boca!
A Câmara tem nitidamente excesso de funcionários? Cala-te boca!
A Câmara vem limitando de facto a liberdade de imprensa, “comprando” órgãos locais de informação? Cala-te boca!
A Câmara celebra os mais variados e onerosos ajustes diretos, em condições por determinar cabalmente? Cala-te boca!
A Câmara adere a projetos e associações de índole nacional e europeia, de muito duvidosa utilidade prática para Tomar? Cala-te boca!
A Câmara vai apenas simulando que se interessa pelo grave problema da poluição do rio? Cala-te boca!
Mas quem nos acode, que a Câmara não distribui máscaras sanitárias gratuitas. São uma malandragem!
Com franqueza, Dª Maria! Assim não vamos longe. Vamos é ficar cada vez mais para trás.
Então não seria melhor ir criticando aspetos bem mais graves da política local e costurar em casa uma máscara artesanal?
Desde o 25 de Abril, andar à mama é o principal problema tomarense.