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Há dois prémios de 35 mil euros cada, destinados a contribuintes de Tomar e Santarém, que estão por reclamar junto das Finanças através da Fatura da Sorte.
No caso do contribuinte de Tomar, já não vai a tempo de levantar o prémio porque o concurso foi realizado a 8 de junho e há um prazo máximo de 90 dias para reclamar o prémio.
Mas a 26 de outubro foi contemplado um contribuinte de Santarém com 35 mil euros, prémio que ainda está a tempo de ser reclamado.
Todos os consumidores que pedem faturas com o número de contribuinte ao pagarem um bem ou um serviço estão automaticamente habilitados a participar no sorteio Fatura da Sorte.
Este valor que saiu em tomar no dia 8 de junho e como tem um prazo de 90dias para ser levantado.
O mesmo reverte a favor do estado.
Já que desde junho até dezembro passaram 5meses.
O feliz contemplado fica assim sem o referido dinheiro e o estado agradece.
É triste que quando é para cobrar, sabem o de encontrar os contribuintes, quando é para premear já não sabem, tudo a favor dos maikres gatunos do nosso país. Triteza.
Tem completa razão. Em vez de faturas da sorte e outras falcatruas com as quais tapam os olhos oa povo, reduzam os impostos e aumentem os salários vergonhosos que pagam a quem não está na política.
Demagogia
Nunca percebi como é que o felizardo é avisado do prémio que lhe saiu!? Então não têm os contactos todos para o contactar? Será que o Estado não toma qualquer diligência?
Expliquem para totós como eu.
Obrigado
Estava convencido de que os premiados seriam notificados pelas Finanças
Lamento
Está previsto é que, em caso de pré.mio, as Finanças enviem carta registada para a morada fiscal do contemplado ou o contactem por mail. Assim notícia não parece ser rigorosa e, mais uma vez, segue o princípio da má língua.
Isto é mais uma prova da má fé das instituições públicas, isto é, do Estado. No entanto, segundo os entendidos, vivemos uma alegre democracia cinzenta.
Querem um bom exemplo do que é democracia? Há alguns anos atrás, o Estado Suíço emitiu um alerta internacional a informar que o seu serviço de previdência tinha na sua posse cerca de 6 milhões de francos suíços que não foram reclamados por trabalhadores imigrantes, quer na forma de reforma, quer na forma de devolução no caso de prescindirem da reforma. Na esmagadora maioria dos casos tratava-se de trabalhadores ocasionais ou sazonais que, por esquecimento ou desconhecimento, saíram do país após o curto tempo que lá trabalharam.
Já imaginaram a caixa de previdência portuguesa a ter uma atitude assim? Claro que não! Seria mais fácil encontrar um melro branco…