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Pelo menos até 30 de março não se paga para estacionar nos parques tarifados em Tomar. A decisão vai ser tomada na reunião de câmara desta segunda feira, dia 1. Esta isenção deve-se ao estado de emergência que estamos a viver devido à pandemia de Covid-19.
De março a junho de 2020, foram desativados os parquímetros na alameda Um de março, av. Marquês de Tomar, av. Norton de Matos, av. Cândido Madureira, em frente à Mata dos Sete Montes, na rua dos Arcos, na rua Infantaria 15, travessa da Misericórdia e nos parques perto do convento de Cristo.
Desde julho apenas se manteve a isenção nas ruas em obras ou próximas da Várzea Grande, isenção que se prolonga agora até 30 de março.
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Uma medida de cariz populista que de todo, não me parece ser correta.
Apesar do comercio estar na sua grande maioria fechado, existe circulação automóvel por diversos outos motivos.
Com a isenção do estacionamento, tornar-se-á quase impossível alguém estacionar por breves minutos que sejam, por exemplo na Alameda um de março ou mesmo na Av. cândido Madureira ou até mesmo junto ao posto dos correios.
Será bastante útil que o município reflita bem nesta sua intenção.
Esta decisão camarária, que me abstenho de qualificar, permite perceber qual era o real objectivo da actual maioria socialista, ao resolver tarifar a maior parte do estacionamento urbano. Não era para regularizar o trânsito, nem para conseguir mais verbas, nem para facilitar a vida aos visitantes. Tratou-se apenas de mais uma medida ardilosa, para depois poder oferecer “um doce” aos munícipes, em ano eleitoral. Como agora está à vista.
Uma câmara assim é uma maravilha! Contribui decisivamente para tornar a população mais jovem. Transforma os eleitores em crianças, ao oferecer-lhes “rebuçados” como este, além de outras guloseimas.
O pior é o resto!