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Em vários locais da cidade e arredores nesta segunda feira, dia 17, registaram-se problemas de acumulação de lixo nos contentores e zonas envolventes.
Com os contentores cheios, os cidadãos vão depositando os sacos do lixo à volta e depois há o problema dos detritos que se espalham por causa do vento e da ação dos animais.
É um problema recorrente para o qual temos alertado a empresa Tejo Ambiente.
As fotos retratam esse problema na estrada do Prado e junto à ponte do Prado.
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Eu aqui apenas vejo falta de civismo por parte da população, os contentores apesar de estarem fechados não demonstram estarem cheios, pois se assim fosse as tampas não estariam totalmente fechadas.
É mais fácil colocar o lixo no chão do que ter o trabalho de abrir o contentor e colocar lá o lixo…………….
Bons dias,
Muito sinceramente não sei se este exemplo que aqui vou descrever em seguida resolve o problema.
Quando existem falhas nos serviços de eletricidade, telefone ou internet (existem mais exemplos), deve-se fazer uma reclamação á operadora do sucedido, e depois na factura seguinte é descontado o tempo em que ficou sem o serviço.
Neste caso específico, não sei se aplica-se o mesmo procedimento (mas deveria de aplicar-se da mesma forma em virtude de se estar a pagar um serviço que não é prestado).
Como tal, não custa nada em tentar fazer a reclamação junto da entidade prestadora do serviço, e caso esta não atenda o pedido, poderá ser sempre denunciado à entidade fiscalizadora (ERSAR), porque é quem competências para fiscalizar a TejoAmbiente.
O que pagamos pelos serviços de saneamento, neste caso de residuos solidos, é mais que bastante para podermos exigir um serviço competente. No caso, que a recolha seja feita em tempo oportuno.
Não abordo as questões sanitarias que decorrem, no tempo quente que está a chegar, da existencia de lichos domesticos acumulados ao ar, espalhados com o se fossem culturas de doenças e de infeções.
Abordo porém os passes artisticos da Camara, a acabar com funções dos serviços municipalizados, e a substitui-los por empresa criada à pressa, e mal criada. Como já se vê no caso da Tejo Ambiente.
Atéo estudo que suportou a montagem da empresa está errado! Quem opaga, agora, as consequencias?!
Qual a justificação, agora, para ter liquidado os SMAS, para de algum modo ter privatizado serviços publicos que eram assegurados pela Câmara?
É esta a boa maneira socialista de gerir?
E agora, pagamos nós, os do costume, os prejuizos enormes da Tejo Ambiente? A boa maneira socialista de gerir…com o dinheiro dos outros!