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Pelo menos oito vidros foram quebrados com recurso a pedras na estalagem de Santa Iria, no Mouchão, em Tomar.
São vidros da sala principal virada para o Mouchão. No interior ainda lá estão as pedras usadas para quebrar os vidros.
Esta unidade hoteleira é propriedade da câmara e está encerrada desde outubro de 2018.
Ali perto, já na zona desportiva, também se registaram atos de vandalismo nas novas casas de banho públicas. A porta dos sanitários masculinos foi arrombada, o que já é a segunda vez que acontece em poucos dias.
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Estamos, infelizmente, em epoca onde o civismo e a educação são mera retorica.
Falta, é obvio, reforço de policiamento.
Para males grandes, remedios apropriados.
Aliás, com a notória vocação desta Câmara para criar emprego (publico, pafo pelos outros), porque não criar já uma policia municipal?
Não é só o policiamento, mas sim os tribunais !
Já agora a CMT o que está á espera para por a salvo os candeeiros , os da imagem e não só ?!!!
Não seria melhor a Câmara arrendar aquele espaço, nem que fosse por dez réis de mel coado, para , ao menos, alguém tomar conta dele?
Quem quer que tenha feito aquilo está a prestar um excelente serviço à câmara, que prefere ver aquele espaço destruído para ter motivo para o demolir, em vez de o sujeitar a concurso público para que alguém (e tanto quanto sei, não faltam interessados) o requalifique e lhe devolva a dignidade que já teve!
Permitam-me uma modesta observação. No meu entender, seria bom que só comentasse o lamentável incidente quem esteja devidamente informado sobre a situação administrativa do imóvel camarário.
Infelizmente, tanto o João como a Erica estão só a armar ao pingarelho, sem disso se darem conta.
Já houve concurso de concessão, já houve um primeiro concessionário de Leiria. Agora há dois concessionários de Tomar, que compraram ao de Leiria. E depois há a tentacular e gulosa burocracia camarária, que tudo emperra para daí tentar sacar vantagens materiais.
Ao que parece, aguardavam a aprovação da nova versão do desastre chamado PDM, para emitirem a licença de obras, indispensável para a solicitada ampliação e remodelação. Apesar do vice Cristóvão ter garantido em tempos que estava tudo em ordem e as obras iam começar até Abril deste ano.
O que leva a pensar que a história da aprovação do PDM é só mais um pretexto para empatar e procurar arrecadar mais algum.
Esqueceu que uma das pessoas da empresa que agora têm aparentemente a concessão da novel “Era uma vez em Tomar” garantiu que as referidas obras estariam concluídas a tempo de abrir ao público já renovada na Páscoa de 2022.
Questionada se não seria um pouco rápido demais tendo em vista as obras que estão prevista REAFIRMOU sem dúvidas que essa seria a data de reabertura.
Pelos vistos deve ter havido confusão , pois também está envolvida na providência cautelar interposta contra a Câmara no caso do Convento de st. Iria….
Esclarecimento muito oportuno, sem dúvida alguma. Quem sabe, sabe mesmo.
E assim, muito devagarinho, lá nos vamos acercando da tenebrosa realidade. Resta fazer votos de que a dada altura algum dos tiros venha a sair pela culatra, para então vermos o horrendo cortejo local de gente bem intencionada, que depois alegará ter sido enganada.
Como se, neste final de 2021, ainda houvesse ingénuos em lugares-chave na autarquia.
Tão bom que era haver cameras de vigilância por todo o lado…
Era inevitável esta acção criminosa relativamente à estalagem.
Já há dois anos sugeria medidas ao novo dono, neste caso o município de tomar, à falta de terceiros que tomem conta daquilo com todo o tipo de imbróglios judiciais, administrativos, etc.
“Parece que será boa ideia os futuros donos seguirem o exemplo da Ourivesaria Matos, em Ponte de Lima, eles por lá é alarme, vídeo-vigilância, portas de alta-segurança, vidros de alta-segurança anti-bala e ainda estores de segurança. Talvez acrescentar uma película anti-vandalismo pelo sim, pelo não (para remover eventuais obras de arte de mau gosto dos vidros).” ( https://tomarnarede.pt/destaque/estalagem-de-santa-iria-deixou-de-ter-videovigilancia-e-comecou-o-vandalismo/#comment-1789 )
Estes cuidados teriam certamente prevenido esta acção criminosa em específico, ainda que talvez não outras.
Acrescento ainda a necessidade de colocar talvez uma vedação permanente em redor da estrutura, soldada, sem portão, ou com o mesmo fechado permanentemente (soldado), e arame farpado no topo para ver se a malandragem deixa de fazer porcaria por ali.