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A recuperação de um prédio na Corredoura, centro histórico de Tomar, com algumas alterações na fachada, tem dado aso a algumas discussões sobre os critérios de reabilitação de edifícios em zonas históricas. As fachadas devem manter a arquitetura original ou são suscetíveis de modificações?
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É óbvia a mania de enfeitar, de ornamentar só para dar nas vistas. Por exemplo aquela cruz templária ao meio da fachada, substituindo a primitiva lucarna, fica ali tão bem como ficaria um reclame da Apple na torre de menagem do castelo.
Uma terra onde até gente que andou pelas universidades é afinal aquilo que se vê.
A volumetria e as linhas gerais do edifício foram mantidas. O aspeto exterior é muito menos monótono e, ao contrário, mais apelativo com uma conseguida compatibilidade de cores. Respeitar o passado não tem que querer dizer imobilismo.