Desde 17 de março que a sirene dos bombeiros de Tomar deixou de tocar ao meio-dia, por decisão da câmara.
O argumento para calar a sirene teve a ver com os refugiados. “Por respeito para com os refugiados ucranianos que já foram acolhidos na cidade e para os quais aquele é um som que relacionam inevitavelmente com o ambiente de guerra em que viviam”, foi a justificação.
Passados mais de sete meses, esta justificação ainda é válida? Será que acabou para sempre aquele toque que era uma tradição e regulava a vida dos tomarenses?
Qual a opinião dos tomarenses?
Nota: nesta quarta feira, dia 26, a sirene dos bombeiros tocou por volta das 16h40, em homenagem ao bombeiro Manuel Inácio no momento do seu funeral. Da mesma forma, a bandeira foi colocada a meia haste no quartel.
Claro que concordo com a sirene ao meio-dia, no início até poderia fazer sentido ela não tocar, agora já não faz sentido nenhum.
Nunca a deviam ter desligado, eu quando recebo a carta com o imi para pagar também fico em panico e não é por isso que me deixam de o cobrar….
Nunca a deviam ter desligado, eu quando recebo a carta com o imi para pagar também fico em panico e não é por isso que me deixam de o cobrar….
Quem defende a sirene certamente não vive ao pé dos bombeiros.
Querem saber a hora vejam no relógio e no telemóvel.
São cerca de 40 segundos por dia que fazem da tua vida um inferno? És mesmo um grunho! Se calhar és daqueles que ouvem música em altos berros a incomodar os vizinhos do prédio sem te preocupares com o ruído, mas os barulhos dos outros incomodam-te o soninho.
Vai ao psicólogo…
Concordo com o José Esteves.
Querem saber as horas, comprem um relógio….
Um ASNO será sempre um ASNO.
Se se verificar que os refugiados já estão adaptados e que não revelam sinais de ansiedade face a sirene, não vejo o problema.
Por mim seria bem-vinda, mas convém entender se não prejudica quem protegemos inicialmente, caso contrário a medida terá sido em vão.
Que tal substituir a sirene por uma cantiga da Maria Leal?