A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Tomar, agora presidida por Tânia Franco depois de seis anos com Rita Carapau na presidência, terminou o ano de 2020 com um total de 108 processos ativos.
De 2019 transitaram103 processos e durante o ano 2020 foram instaurados 83 novos processos, alguns dos quais foram arquivados. A maior parte referem-se ao território da freguesia urbana.
As queixas à CPCJ chegam principalmente por escrito ou correio eletrónico, através das autoridades policiais, dos estabelecimentos de ensino e de vizinhos e particulares, entre outros.
Negligência, violência doméstica, comportamentos graves antissociais ou indisciplina e absentismo escolar são os principais problemas detetados.
É nas faixas etárias dos 11 aos 14 e dos 15 aos 17 anos que se regista maior incidência de casos.
Estes dados foram compilados com base no relatório anual da CPCJ.