- Patrocínio -
Está marcada para sexta feira, dia 6, pelas 18 horas uma conferência de imprensa da comissão da festa dos Tabuleiros na casa Vieira Guimarães.
O objetivo é dar conta dos pormenores do lanche convívio que a comissão vai oferecer a todos os participantes da festa no dia 14 de setembro, sábado, no parque do Mouchão, a partir das 17 horas.
Sopa, porcos no espeto, pão e bebidas à descrição é o que está previsto ser oferecido a todos os envolvidos na Festa dos Tabuleiros, de crianças a adultos, estimando-se a participação de milhares de pessoas.
- Patrocínio -
Para a noite desse sábado está previsto um espetáculo gratuito no mesmo local.
É fartar vilanagem, que as facilidades não vão prolongar-se durante muito mais tempo. Quem sabe se em 2023 o modelo de organização da festa já será outro?
Mais adequado aos tempos que correm.
Menos gastador de dinheiros públicos, que fazem falta para coisas essenciais.
Mais respeitador das regras de contratação pública.
Contribuinte credível.
Autónomo em relação a quem pretenda comprar votos, enganando o fisco com entidades-fantasma.
Oxalá!!!
Entretanto comam bem e arrotem melhor.
Mas não julguem que enganam todos os contribuintes.
Nem todos são palonços, embora sejam bons tomarenses.
Quem é você para falar assim da festa do povo não houve festa como esta
Esta sua resposta é uma perfeita parvoíce. Saloia ainda por cima.
Quem sou eu? Um tomarense como você. Não chega?
Não houve festa como esta? É o que lhe parece. Ou nem isso. Porque é exactamente o mesmo que os comunistas dizem da Festa do Avante: “Não há festa como esta”. Você não tem ideias próprias? Limita-se a copiar o vocabulário alheio?
Olhe que perdeu uma excelente ocasião para ficar mudo e quedo.
Houve tempos em que a Festa dos Tabuleiros era um cortejo de oferendas, organizado com dádivas privadas e destinado a minorar fome aos pobres, dando-lhes carne, pão e vinho.
A partir de 1950 passou a ser um cortejo financiado pela autarquia, juntando ao objectivo de bodo aos pobres a legitimação dos autarcas locais, que não eram eleitos.
Com a edição de 2019 passa-se à terceira fase. Feita com dinheiro dos contribuintes (só a autarquia atribuiu, oficialmente e até agora, 370 mil euros à comissão da festa) além do tradicional bodo aos pobres, houve também já aquele banquete-buffet para os convidados, no salão nobre dos Paços do concelho, e vai juntar-se no próximo dia 14 o lauto almoço para os organizadores e outros participantes. Ao que parece haverá mesmo porcos inteiros assados.
A três semanas das eleições legislativas, está-se mesmo a ver que que não se trata de compra de votos. Que ideia!
Trata-se, isso sim, de confirmar parcialmente aquele conhecido aforismo, segundo o qual “Quem parte e reparte, e não fica com a melhor parte, ou é burro ou não tem arte.”
Escrevi ” conformar parcialmente” porque os tomarenses, não sendo todos burros, demonstram assim que têm arte. Enquanto houver fundos públicos para estoirar. Depois logo se vê.