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Chega Tomar considera resultados eleitorais “excelentes”

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A Concelhia de Tomar do Partido CHEGA emitiu um comunicado no qual considera que os resultados das eleições presidenciais de domingo foram “excelentes”.

“Em Tomar ficámos muito orgulhosos com os 1991 votos. O 5º concelho do distrito com mais votos nas urnas”, salienta Nuno Godinho.

Para o líder da concelhia, “a responsabilidade aumentou e muito, e agora é tempo de arregaçar ainda mais as mangas”. O próximo desafio são as eleições autárquicas de outono e para isso os dirigentes do Chega anunciam que “desde ontem que já se trabalha para o projeto autárquico na Concelhia do CHEGA Tomar”.

Em Tomar, André Ventura foi o segundo candidato mais votado a seguir a Marcelo Rebelo de Sousa. Conseguiu 1.991 votos (13,72%), ficando à frente de Ana Gomes (1.578 votos – 10,88%).

 

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O comunicado pode ser lido na íntegra aqui

 

Nota: a foto original que ilustrava esta notícia foi alterada uma vez que um dos elementos que surgia na imagem já não pertence à estrutura concelhia do partido. 

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7 comentários

  1. Peço licença para fazer um pedido aos dirigentes do Chega em Tomar: Por favor não se deslumbrem! Sejam modestos, moderados, trabalhadores, honestos e corajosos.
    O resultado foi bom, mas convém não esquecer o exemplo dos Independentes por Tomar, e mesmo do PRD. Também alcançaram bons resultados, porém nunca foram mais além, nitidamente por falta de um programa sólido, adequado e mobilizador. Exatamente aquilo que Tomar e os tomarenses merecem, mas nunca tiveram até agora.

  2. Caro António Rebelo,

    Os Tomarenses, regra geral, não leem os programas. Aliás os Tomarenses nem se interessam por política, o número de militantes no maior partido o PS deve de ser baixissímo. O principal factor para influenciar o sentido de voto vai ser como está o país, se estiver mal os eleitores vão querer castigar o governo. O outro factor é o marketing político, qual dos políticos tem mais carisma, qual é o mais conhecido e tem mais ligações, a malta vai votar naquele que pode dar um jeitinho numa cunha, para resolver este ou aquele problema como saneamento, ou alcatroar a estrada em frente, ou meter um familiar na câmara. Não se iluda, a grande maioria não lê programas.

    1. Prezado Helder Silva:
      É sempre com satisfação que troco ideias consigo. Desta vez começo com uma citação, cujo autor não me ocorre. Escreveu ele (ou ela) que “Somos dez milhões de portugueses separados pela mesma língua.”
      Na circunstância, julgo que o Helder alargou um bocadinho aquilo que eu disse. Se tiver a gentileza de repetir a leitura, concluirá que não referi em lado algum que os tomarenses lêem ou não lêem os programas. O que escrevi e repito é bem diferente: Tanto o extinto PRD, como o suicidado IpT não conseguiram ir mais longe, por lhes faltar um programa orientador.
      Ou seja, ir a eleições, conseguir ser eleito e depois ocupar o lugar, todos conseguem. Governar, ou simplesmente concluir vários mandatos sem programa, é bem mais difícil, senão mesmo impossível. A não ser que o programa seja mesmo o improviso permanente, com os tristes resultados que estão à vista.
      Numa frase simples mas muito adequada: O Helder costuma ir ao cinema sem indagar antes qual é o filme? Então porque é que vota sem saber qual é o programa? A sessão de cinema dura duas/três horas. Um voto é para vários anos.
      No restante texto, o Helder tem infelizmente razão. Basta olhar com alguma atenção para a cidade e para o país.

        1. Afinal, estimado Helder, você acaba por admitir que um programa faz sempre muita falta. Quanto mais não seja para poder responder em qualquer altura à popular pergunta “Como é que é o filme?”, com algo mais que “Não sei!”. E a sua escolha do “problema dos ciganos” é particularmente feliz. Porque havendo problema, é melhor conhecer as várias propostas de solução antes de votar.

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