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Uma arquiteta e designer brasileira venceu o concurso para exploração do quiosque situado no largo do pavilhão Jácome Ratton, junto ao bairro da Caixa, em Tomar.
Clarissa de Uma Quattrocchi apresentou uma proposta de 231 euros por mês (o valor base era de 100 euros por mês), com um contrato de cinco anos, prorrogável por dois anos.
O novo quiosque foi mandado construir pela câmara de Tomar com o objetivo da “concessão da utilização privativa de quiosque para exploração da atividade de cafetaria e venda de jornais, revistas e produtos afins”.
O espaço tem uma área de 16 m2 e pode ser criada uma esplanada com 15m2. Dispõe de instalações sanitárias.
Novo quiosque e cafetaria em concurso para concessão
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Votos de muito sucesso!
a brasileirada e os pseudo-portugueses podem ir todos juntos para o brasil……mas vão já hoje e levem as reformas :)…é patético… é dificil um burro saber que é burro…..
Patético e digno de comiseração é uma azêmola escondida num pseudónimo inglesado andar a semear merda por estas bandas, graças ao abandalhamento deste blogue, armado em defensor dos tomarenses, que a experiência demonstra não valerem a ponta de um corno em muitos casos. E depois ainda tem a distinta lata de mencionar burros que não se enxergam, quando afinal estará apenas a ver-se ao espelho, sem disso se dar conta, pois o seu pobre bestunto a tanto não chega. Arre macho.
Não perdes nenhuma oportunidade para exibir a tua estupidez. Quando se nasce estúpido, é-se estúpido a vida toda!
a culpa é do autor deste blogue que antes de publicar os comentários devia submete-los aos para aprovação aos indignados Ernesto e Carlos…defensores da liberdade…mas só a deles….cheira a esquerdalha
Temos um ponto de acordo. O administrador deste blogue devia suprimir as suas cagadas, senhor Doe, porque contrárias à legalidade vigente, que pune a discriminação racial. Sobre o que você chama esquerdalha, nada de enganos. São efectivamente tão maus ou piores que os racistas de direita, apesar de sempre procurarem esconder o seu jogo.
Em matéria de liberdade, você pode e deve escrever o que mais lhe aprouver, incluindo as suas bacoradas racistas, mas só quando assinar com o seu nome verdadeiro. Para ficarmos a saber de quem se trata e o que vale na verdade.
Zurra para aí, a ver se eu me ralo…
Não passa de um frustrado que vive escondido atras do teclado de onde espuma. Como é um recalcado pelas circunstâncias da sua propria vida mantém-se no que acha que é o anonimato, sem saber que é facilimo para quem quiser, apresentar queixa por, por exemplo, crime de racismo, crime de injurias, ou crime por difamação. Já que o IP que utiliza fica registado no ISP, ou alguém com alguma habilidade o encontra através do mesmo e lhe pedirá na via publica que explique o que escreve. Portanto, responder a tal troglodita é falta de tempo. Só podemos encolher os ombros e aplaudir ao mesmo tempo esta iniciativa de investir e arriscar numa cidade em que vive um frustrado deste quilate.
Não vale a pena gastar cera com defuntos. O que há a fazer é ignorá-lo e pronto. Pena é que o responsável do blogue lhe dê palco, não eliminando o comentário…