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Problema da falta de quartos para estudantes agrava-se

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Todos os anos o problema repete-se, mas este ano o caso é mais grave. Não há alojamento suficiente para os estudantes que entraram para o ensino superior. No Politécnico de Tomar entraram na 1ª fase 317 novos alunos e o número de quartos disponível na cidade não é suficiente.

Há senhorios que chegam a pedir mais de 250 euros por um quarto, com despesas à parte. Outros disponibilizam quartos mais baratos mas sem o mínimo de condições. Há ainda relatos de alunos que desistem de estudar em Tomar por falta de alojamento.

A própria residência de estudantes no IPT não corresponde às necessidades. Chega a haver quartos com quatro camas e as casas de banho são insuficientes, além de haver falta de privacidade.

O problema é geral em todo o país, sendo mais grave por exemplo em Leiria ou Coimbra.

Em Tomar, o IPT conseguiu ver aprovada uma candidatura para uma nova residência para estudantes no centro histórico da cidade, mas o projeto ainda vai demorar algum tempo até ser concretizado.

Entraram mais de 300 alunos no politécnico

 

Politécnico recebe mais de 2 milhões para construir nova residência para estudantes

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5 comentários

    1. Turismo? Qual turismo? O dos estrangeiros que passam cá 2 ou 3 noites e a seguir desaparecem? O turismo do café e pastel de nata? O turismo das moelas com fígados e batata frita? Ou o turismo assente em eventos, temáticas, e outras organizações que coloquem Tomar no roteiro habitual das movimentações de lazer/trabalho que transformem esta cidade num destino falado?

  1. O problema era simples de solucionar, mas quase ninguém ia gostar:
    – Universidade/ politécnicos e similares terem de assegurar alojamento próprio individual (não partilhado) para cada estudante admitido e com certas condições mínimas como:
    – uma kitchenette com WC com duche funcional;
    – Ar condicionado (com sistema de filtragem de ar HEPA certificado e filtro fácil de encontrar no mercado e de trocar sem conhecimentos técnicos);
    – Wi-Fi (WPA2-AES/ WPA3, e com o WPS/QSS e similares funcionalidades desactivadas) / tomada de rede, em cada espaço individual do Estudante “apartamento” com débito mínimo 10 Mbps/ 10 Mbps para cada alojamento individual;
    – Água potável;
    – Fogão eléctrico;
    – Lavandaria;
    – Iluminação adequada para estudo;
    – Extintor com manutenção em dia;
    – Detecção e extinção automática de incêndios;
    – Máscara de evacuação adequada para situações de incêndio;
    – Manta apaga incêndios;
    – Kit primeiros socorros;
    – Telefone com acesso directo aos serviços de emergência (112);
    – Sistema de detecção de intrusão ligado a central de alarmes certificada e operada 24h/ 365d;
    – Cofre certificado com tamanho para receber pelo menos computador portátil de 19″ (polegadas) devidamente fixado segundo instruções do fabricante (EN 1143-1:2019 mínimo nível II, com protecção de incêndio para artigos electrónicos no mínimo de 30 minutos);
    – Todo o espaço desenhado para garantir condições acústicas que permitam a concentração para o estudo e descanso dos alunos (mesmo em situações de festas e barulhos mais intensos);
    – Ligação para cabo coaxial que permita acesso à Televisão Digital Terrestre (se estiver em zona coberta);
    – Pré-instalação para ligações de fibra-óptica por parte dos operadores de serviços de Internet que devem disponibilizar contratos especiais para residências de estudantes nomeadamente tendo em conta as características das mesmas (como possibilidade de elevada rotação/ mudanças, por tanto: com proibição de contratos de retenção e proibição de cobrar instalação/activação/ desistência ou qualquer outra coisas similar em natureza ou finalidade, só podendo cobrar a mensalidade ao preço mais baixo praticado no mercado onde se inclui situações de contratos de permanência)… devendo os operadores se organizarem para terem uma plataforma comum que permita interligação de sistemas de tal forma que possam activar e desactivar os serviços à distância assim como permitir mudanças remotas do fornecedor a pedido do estudante sem necessidade de deslocação às instalações a não ser em casos de avarias.
    – No mínimo 4 tomadas eléctricas por apartamento que permitam consumo total combinado mínimo de 3450 W.
    Estas apenas algumas das coisas que poderão querer exigir.

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