Fatias de Cá apresenta teatro e cinema
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Esta semana o grupo Fatias de Cá apresenta três peças de teatro e uma sessão de cinema.
Nesta quarta feira, dia 13, é projetado no cineteatro Paraíso em Tomar, às 21h21, o filme da peça de Corto Maltese “Concerto em O´Menor para Harpa e Nitroglicerina”. A entrada é livre.
Na sexta feira, dia 15, na Câmara de Comércio em Lisboa, o grupo apresenta às 20h20 a peça “Salazar (1926-1937)”, com jantar “da outra senhora” incluído (33€33).
No dia seguinte, o destino é Coimbra. O Fatias de Cá apresenta no Observatório Astronómico, às 16H16, “A Fórmula de Deus”, com “amuse-bouche” incluído (22€22).
Para terminar a semana e de regresso a um dos seus lugares de eleição, o Fatias de Cá apresenta, às 16h16, na Destilaria da Brogueira em Torres Novas, a peça “Os Relvas (Sg. Alves Redol)”, com merenda ribatejana incluída (22€22).
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A ASAE e as finanças, que andam aí à cata dos casamentos e baptizados devem encontrar agora um nicho de mercado nos espetáculos dos fatías da-í.
É que nessa promiscuidade entre sopa e coisas cénicas (sim, que aquilo é uma pimbalhice para agradar a parolos “de cá”, que já mete literatura (Rodrigues dos Santos, cof,-cof.), nunca se sabe se a ementa está bem encenada, se o show tem pouco sal.
O pintas que orienta aquele grupelho até já se propôs dirigir também o Convento de Cristo com base num argumento fabuloso: é de cá!
E que tal a próxima encenação ser uma bela duma feijoada à portuguesa?
Este seu comentário é do mais lamentável que já se escreveu neste blogue. E está longe de ser a primeira vez que você se atira ao CC como gato a bofe.
Ó homem, desembuche! Explique ao pessoal tudo aquilo que lhe desagrada nas actuações do FDC e explicite porquê. Com meias tintas, lateralidades e generalidades não vamos a lado nenhum.
Mal ou bem, o FDC vai fazendo. E você, vai fazendo o quê, além da evidente maledicência crónica?
O director do FDC “até já se propôs dirigir também o Convento”? Não me faça rir. Tenho cieiro e as inerentes dores nos lábios quando isso acontece.
E depois podiam chamar-lhe ópera. Ópera bufa…
Tão susceptíveis…
Acontece que eu não disse mentira nenhuma.
O problema daí, é o sentido ridículo do que são e fazem.
O problema dessas artes espetaculares, o vosso problema, é a gente divertir-se com o ridículo que é vocês quererem ser levados a sério.