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Convento de Cristo é o quarto monumento mais visitado do país

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O Convento de Cristo em Tomar é o quarto monumento mais visitado do país, a seguir ao Mosteiro dos Jerónimos, à Torre de Belém e ao Mosteiro da Batalha, segundo dados da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) referentes a 2019.

De uma maneira geral, o número de visitantes aumentou em relação ao ano anterior. No caso do monumento de Tomar, em 2019, registaram-se 365.379 visitantes (mais 4,8%).

O Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, bate o recorde com 1.096.283 entradas, seguido da Torre de Belém, com 427.235 visitantes.

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O Mosteiro da Batalha registou 416.793 visitantes (mais 2,2% do que em 2018).

A pandemia veio estragar as contas. Segundo a DGPC, os museus, monumentos e palácios nacionais registaram uma quebra de cerca de 70% de visitantes no primeiro semestre de 2020.

 

Número de visitantes

2018 2019
Mosteiro dos Jerónimos – Lisboa 1.079.459 1.096.283
Torre de Belém -Lisboa 450.546 427.235
Mosteiro da Batalha 407.950 416.793
Convento de Cristo – Tomar 348.510 365.379
Palácio Nacional de Mafra 340.695 360.845
Museu Nacional dos Coches – Lisboa 320.027 317.207
Museu Nacional de Arqueologia – Lisboa 186.189 263.650
Museu Nacional do Azulejo – Lisboa 219.420 233.595
Mosteiro de Alcobaça 221.685 219.945
Panteão Nacional Lisboa 165.049 171.308
Museu Nacional de Arte Antiga – Lisboa 153.615 150.777
Museu Nacional Machado de Castro -Lisboa 119.082 149.626
Palácio Nacional da Ajuda – Lisboa 106.919 114.164
Museu Monográfico de Conímbriga – Coimbra 106.378 100.083
Museu Nacional Grão Vasco – Lisboa 57.862 66.026
Museu do Chiado – Lisboa 54.921 63.343
Museu Nacional Soares dos Reis – Porto 65.914 60.163
Museu Nacional do Traje – Lisboa 37.493 34.597
Museu Nacional do Teatro e da Dança – Lisboa 27.225 25.246
Museu Nacional da Música – Lisboa 16.043 17.321
Museu de Arte Popular – Lisboa 169.476 15.744
Museu Nacional de Etnologia – Lisboa 19.923 10.971

Fonte: DGPC

 

Nota:

Os dados que publicamos referem-se apenas aos monumentos tutelados pela DGPC. Exclui por exemplo o Palácio Nacional de Sintra, o Castelo dos Mouros, também em Sintra, o Palácio Nacional de Queluz, a Torre dos Clérigos no Porto, ou a parte histórica da Universidade de Coimbra, que são tutelados por outras entidades.

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