
Cerca de um ano depois de retirados da torre da igreja de S. João Baptista em Tomar, os três sinos regressaram esta semana ao seu lugar de origem.
Durante este tempo, os sinos foram restaurados pela empresa responsável, a Signinum – Gestão de Património Cultural, sedeada em Braga, uma “intervenção conservativa” que incluiu “a estabilização e proteção dos metais e o restauro dos cabeçalhos”.
Os sinos apresentavam sinais de degradação e muita sujidade provocada pelos dejetos dos pombos, carecendo de urgente restauro.
Datados dos anos 1634, 1732 e 1749, os sinos foram moldados e fundidos em bronze (uma combinação de 78 a 80% de cobre e de 20 a 22% de estanho), e o maior pesa cerca de 1.100Kg.
No interior e exterior da igreja estão em fase de conclusão as obras de requalificação que custam cerca de dois milhões de euros.
Sinos da igreja de S. João Baptista vão para restauro (c/ fotos)
Está quase pronta obra santa. Fica a faltar o hotel do convento de Santa Iria…e os remendos da estrada da serra!
Ainda a propósito da obra da igreja se S. João, apelo aqui à Filipa Macedo que faça o favor de verificar se os quadros pertencentes à igreja voltam ao seu lugar, uma vez já em tempos foram “desviados” para Santarém, situação essa que até mereceu a atenção da revista National Geographic, versão portuguesa, e que sejam os originais e não fotocópias de alta resolução ou falsificações.
É que…a ocasião faz o ladrão, lá diz o velho ditado!
Referi o nome da Filipa Macedo porque ela foi a voz mais inconformada com a situação na altura, e a que mais contestou a remoção “temporária” das obras de arte.
À Filipa peço desculpa por algum desconforto que eu lhe possa causa invocando a sua pessoa neste assunto.